terça-feira, 6 de março de 2012

Saude_02_12



29 01 12
O Autismo pode ser reconhecido já em bebes
Pesquisa: Verônica Silva - Direto da Alemanha
Pessoas autistas percebem o mundo com olhos diferentes.

De acordo com um estudo do Autismo pode descobrir muito mais cedo do que se pensava. Uma equipe internacional de pesquisadores já está fixado em seis meses de diferença de idade nas ondas cerebrais.O tempo de diagnóstico para a doença foi previamente com a idade de cerca de dois anos. Veja mais
27 01 12
Ter amigos por perto em momentos difíceis traz benefícios imediatos para o cérebro


A presença do melhor amigo na vida das pessoas é ainda mais importante do que se pensava –especialmente durante experiências negativas. Um estudo da Universidade de Concordia publicado na revista Developmental Psychology e conduzido com a colaboração de pesquisadores do Centro Médico do Hospital Infantil de Cincinnati descobriu que uma companhia amiga nessas situações tem um impacto imediato sobre corpo e mente das crianças. Um amigo fiel pode até minimizar os efeitos de um momento ruim.

Isso acontece porque os sentimentos de autoestima e os níveis de cortisol (um hormônio produzido naturalmente pela glândula adrenal em resposta direta ao stress) dependem muito do contexto social de uma experiência negativa. “Se uma criança está sozinha quando entra em apuros com um professor ou tem uma discussão com um colega de classe, vemos um aumento considerável nos níveis de cortisol e diminuição do sentimento de autoestima”, disse William M. Bukowski, coautor do estudo. Para descobrir isso, 55 meninos e 48 meninas da quinta e sexta séries de escolas locais de Montreal, no Canadá tiveram seus sentimentos e experiências monitorados ao longo de quatro dias. Eles também fizeram testes regulares de saliva para monitorar seus níveis de cortisol.

Já era fato conhecido que as amizades fazem bem para as crianças a longo prazo, mas este estudo prova que a presença de um amigo traz benefícios imediatos em experiências negativas. O resultado também dá mais uma pista sobre como formamos nossa identidade adulta a partir de experiências infantis. Nossas reações fisiológicas e psicológicas quando somos pequenos causam impactos em nossa vida mais tarde. O aumento de stress pode realmente retardar o desenvolvimento de uma criança, já que a secreção excessiva de cortisol pode levar a significativas alterações fisiológicas, incluindo a supressão imunológica e diminuição da formação óssea, por exemplo. Nossos sentimentos de autoestima nessa fase interferem muito em como vamos nos ver quando adultos. Sim: mesmo que percamos o contato com o tempo, devemos muito do que somos hoje aos nossos amigos de infância.

Imagem: Columbia Pictures / Divulgação/ SUPER
 
 19 01 12
Cápsulas perigosas: Como são prejudiciais os suplementos vitamínicos?
Pesquisa: Verônica Silva - Direto da Alemanha
Como suplementos vitamínicos são realmente prejudiciais?  (© imagens Imago, montagem de domínio público: .. World of Wonders)
Tempo eles eram vistos como uma panacéia e uma bala de prata contra o câncer. Mas as vitaminas também pode ter efeitos negativos. Administrados de forma artificial, muitas vezes mais danos do que benefícios - estudos recentes vão até vários milhares de mortes por ano a partir da energizer putativa.
Insbesondere Raucher sind gefährdet (©Bild: Imago)

Número um grupo de risco são fumantes - com eles o risco de câncer aumenta com suplementos vitamínicos (imagem: Imago) 
Natürliche Vitamine sind nicht ersetzbar (©Bild: Imago)

Em um deles, todos os pesquisadores concordam que em sua forma natural, as vitaminas são as mais saudáveis ​​(Foto: Imago) Veja mais
11 01 12
Chicletes e adesivos de nicotina não ajudam a abandonar o cigarro, sugere nova pesquisa
sem orientação, produtos aumentam chance de recaídas

Parar de fumar requer muita força de vontade. Se você pensou em incluir adesivos, chicletes ou sprays nasais com nicotina para ajudar nesse momento, saiba que eles podem não ter eficácia. Publicada esta semana no periódico científico onlineTobacco Control, uma pesquisa norte-americana sugere que a reposição de nicotina não tem impacto a longo prazo contra o vício do cigarro.

No estudo, pesquisadores do Harvard’s Center for Global Tobacco Control e daUniversity of Massachusetts, nos Estados Unidos, monitoraram a rotina de 787 adultos que haviam parado de fumar recentemente. Durante o período em que foram analisados, cerca de um terço dos voluntários afirmou ter fumado novamente após decidir abandonar o cigarro. Os cientistas perceberam que a taxa de recaída se manteve a mesma entre os que fizeram uso de adesivos, chicletes e sprays na tentativa de largar o cigarro e aqueles que não utilizaram produtos para reposição de nicotina.
Luta contra o cigarro pode incluir antidepressivos - Veja mais
11 01 12
Anvisa recebe reclamações sobre próteses de silicone holandesas
Assim como francesa PIP, fabricante Rofil também utilizava gel industrial.
Agência brasileira pesquisa unidades foram importadas e usadas no país.
07 01 12
SUS vai trocar gratuitamente as próteses de silicone da marca francesa PIP implantadas por brasileiras
A confusão em torno das próteses de silicone da marca francesa PIP, acusada e processada por fraude, ganhou um desfecho positivo aqui no Brasil. O SUS (Sistema Único de Saúde) vai realizar de maneira gratuita a troca das próteses em mulheres que hoje têm o silicone industrial em vez do silicone médico, como seria normal. Essa medida, no entanto, diz respeito somente às mulheres que implantaram as próteses em cirurgias de reparo ou reconstrução de mamas —cirurgias estéticas estão fora.


O drama teve início no fim de 2011, quando a França anunciou o primeiro ‘recall’ de próteses de silicone no mundo, após milhares de denúncias de danos à saúde por parte de mulheres que haviam reconstruído ou somente aumentado o tamanho dos seios usando o silicone fabricado pela Poly Implant Prothese, marca que exportou próteses para o mundo todo, inclusive para o Brasil. Veja mas...
05 01 12
A ciência de dormir bem
Novas tecnologias ajudam a resolver um dilema da vida moderna: dormir mais e melhor. Conheça as melhores estratégias para ter um bom sono — sua memória, raciocínio, vida sexual e balança agradecem.
Editora Globo
crédito: Sendi Morais

É possível dormir melhor com US$ 0,99 e um iPhone. Com esta proposta tentadora, o aplicativo Sleep Cycle, lançado em março de 2010, se tornou o software pago para celular mais vendido na Europa e na Ásia atualmente. Já são mais de 100 mil usuários satisfeitos com seu funcionamento: basta programar o despertador para a hora desejada e colocar o celular debaixo do travesseiro. O aplicativo monitora seus movimentos durante a noite (usando o acelerômetro, a pecinha que “sente” mudanças de posição no aparelho) e elabora um gráfico que acompanha seus estágios de sono. Trinta minutos antes da hora programada para você acordar, o software aguarda pelo momento em que o sono está mais leve. Só aí o despertador toca, impedindo que você acorde no meio de um sonho (ou seja, de um ciclo de sono), o que comprovadamente pode estragar o dia de qualquer um.

Líder de vendas em vários países, o Sleep Cycle é um dos representantes de uma nova aposta da ciência de dormir bem: os gadgets. “Eles não resolvem problemas crônicos, mas ajudam a ter um sono mais restaurador”, diz a professora de psiquiatria da Universidade da Califórnia Sara Mednick, autora de Take a Nap! Change Your Life (Tire uma Soneca! Mude Sua Vida, sem edição brasileira). Nos últimos dois anos, o número de aplicativos e aparelhos eletrônicos voltados para os insones dobrou. A lógica por trás das versões mais avançadas — além do Sleep Cycle, há o Zeo Sleep Monitor, uma tiara que mede as ondas cerebrais e elabora relatórios de avaliação da qualidade do sono (veja quadro) — é garantir que os ciclos do sono sejam completados pelo usuário. Quando dormimos, passamos por 4 etapas iniciais em que o sono evolui de leve a profundo até atingirmos o REM (além de banda aposentada, rapid eyes movement, em inglês), estágio em que a respiração e a frequência cardíaca se aceleram e os olhos se movem rapidamente. Se as primeiras etapas do sono são responsáveis pelo descanso do corpo (os músculos relaxam, a respiração se aprofunda e a pressão arterial baixa), o REM seria uma espécie de fase de manutenção. Nele, preservamos memórias e liberamos hormônios que equilibram nosso corpo. É aí também que sonhamos. E todo o ciclo se reinicia. Ao longo de uma noite, uma pessoa saudável passa por 4 a 6 desses ciclos completos. A missão dos aplicativos é garantir que o usuário não seja despertado no meio de um deles — o que faria a noite não ser tão restauradora. E olha que já não se dorme mais como antigamente. Leia mais
28 12 11
Comer pouco ajuda a manter o cérebro jovem


Pesquisadores italianos da Universidade Católica do Sagrado Coração em Roma descobriram queuma molécula chamada CREB1 é acionada por “restrição calórica” (ou dieta de baixa caloria) no cérebro de camundongos e, então, ativa outras moléculas ligadas à longevidade e ao bom funcionamento cerebral.

Uma dieta de restrição calórica significa consumir só 70% dos alimentos que se consumiria normalmente e já era usada como forma de prolongar a vida de animais em modelos experimentais. Geralmente, os ratos de laboratório mantidos com uma dieta assim não se tornam obesos e não desenvolvem diabetes, além de mostrar melhor desempenho cognitivo e de memória e serem menos agressivos. Eles também não desenvolvem a doença de Alzheimer– e, se isso acontece, é só muito mais tarde e com sintomas menos graves do que em animais superalimentados.

Que a obesidade é ruim para o nosso cérebro já era fato conhecido. Muitos estudos sugerem que ela causa envelhecimento cerebral precoce, tornando o cérebro suscetível a doenças típicas dos idosos como o Alzheimer e Parkinson. No entanto, ainda não se sabia precisamente qual era o mecanismo molecular por trás dos efeitos positivos de uma dieta de baixa caloria.

E aí é que está a importância do estudo dos cientistas italianos: eles descobriram que omediador dos efeitos da dieta sobre o cérebro é a molécula CREB1. Com uma dieta de baixa caloria, ela se ativa e aciona um grupo de moléculas ligadas à longevidade, os “sirtuins”. O papel da CREB1 aqui é fundamental: nos ratos que não a possuíam, os benefícios da restrição calórica sobre o cérebro não apareciam.

Os cientistas já tinham uma noção do valor dessa molécula. Já se sabia que ela tinha um papel em regular importantes funções cerebrais, como aprendizagem, memória e ansiedade, e sua atividade é reduzida ou fisiologicamente comprometida pelo envelhecimento. A boa notícia é que sua ação pode ser aumentada significativamente: basta reduzir a ingestão calórica.

O pesquisador Giovambattista Pani, um dos autores principais do estudo, espera agora encontrar uma maneira de ativar a CREB1 de outras formas (como por meio de novas drogas), sem a necessidade de uma dieta rigorosa, para manter o cérebro jovem. “Esta descoberta tem implicações importantes para desenvolver futuras terapias para prevenir a degeneração do cérebro e o processo de envelhecimento”, disse ele. 
22 12 11
Uso regular de diurético aumenta a expectativa de vida de hipertensos


CHICAGO - Hipertensos tratados com o diurético clortalidona durante 4,5 anos, como parte de um estudo clínico, tiveram uma taxa significativamente menor de morte e um aumento da expectativa de vida livre de doença cardiovascular, cerca de 20 anos mais tarde, em comparação com o grupo de pacientes que recebeu um placebo. É o que mostra estudo publicado na revista da Associação Médica Americana, JAMA, na sigla em inglês.

Os tratamentos com fármacos anti-hipertensivos já confirmaram que eles reduzem o risco de eventos cardiovasculares fatais e não fatais, em estudos controlados e de meta-análises. Apesar disso, não havia dados sobre a expectativa de vida, segundo os autores do artigo.

Na pesquisa, a equipe de John B. Kostis, investigou o efeito da pressão arterial na redução da expectativa de vida, e a ação da clortalidona na diminuição do risco de acidente vascular encefálico (derrame) em pacientes que sofriam hipertensão sistólica (o valor mais alto na medida) isolada. A seleção desses pacientes foi realizada entre março de 1985 e janeiro de 1988. O intervalo de tempo entre o início do recrutamento e da constatação das mortes (dezembro de 2006) foi de aproximadamente 22 anos (21 anos 10 meses). Dos 4.736 participantes incluídos na pesquisa, 2.365 (49,9%) receberam o medicamento e 2.371 (50,1%) tomaram placebo. A idade média dos participantes foi de 72 anos, 57% mulheres, e 14% negros.

No final do estudo, 2.851 dos 4.736 pacientes (60,2%) tinham morrido, sendo 1.416 óbitos (59,9%) no grupo tratado com medicamento e 1.435 mortes (60,5%) no grupo placebo. E os pesquisadores descobriram que a expectativa de vida foi muito maior no grupo que tomou o diurético. O ganho de expectativa de vida depois de 22 anos foi de 158 dias para mortes por doenças cardiovasculares e 105 dias para mortes por todas as causas.

Segundo os autores, cada mês de terapia anti-hipertensiva foi associado com um dia de prolongamento da expectativa de vida livre de morte cardiovascular. E este é um dado que pode incentivar à adesão ao tratamento. Saiba mais...
13 12 11
Médicos defendem transplante fecal contra superbactéria
Técnica ajudaria a repovoar flora intestinal com bactérias benéficas, que impedem proliferação da 'C.difficile', resistente a antibióticos.

Superbactéria 'C. difficile' pode ser combatida com transplante de bolo fecal. (Foto: BBC)
A ideia pode fazer virar o estômago de muita gente, mas o transplante de bolo fecal de uma pessoa para outra pode ajudar a salvar vidas.

Alguns médicos estão usando o procedimento para ajudar a repovoar intestinos com bactérias benéficas, que podem desaparecer após algumas enfermidades.

Essas bactérias benéficas ajudam a flora intestinal a combater infecções como as causadas pela suberbactéria Clostridium difficile, altamente resistente a antibióticos.

Alisdair MacConnachie, que acredita ser o único médico na Grã-Bretanha a fazer esse tipo de transplante, diz que a eficácia do tratamento é comprovada, mas que ele deve ser usado apenas como último recurso. Conheça mais...

04 01 12
Britânica substitui mandíbula para curar enxaqueca de 20 anos
Lauren Reed fez operação de substituição da mandíbula e colocou implante de metal.

A professora de música britânica Lauren Reed, 33 anos, esboça um sorriso cinco dias após a cirurgia (Foto: King's College/BBC)

A professora de música britânica Lauren Reed, 33 anos, passou por uma cirurgia na mandíbula que acabou com a dor de cabeça que afetava sua vida há 20 anos.

Aparelho corrige erro na mandíbula (Foto: King's College/BBC)Há pouco mais de um ano, a professora recebeu uma nova mandíbula, de metal. A operação envolve a quebra da mandíbula superior e a colocação do implante em uma nova posição.

Além disso, os médicos também substituíram as juntas da mandíbula, que estavam desgastadas.

Logo de acordou depois da cirurgia, Reed já não sentia mais a dor.

'É maravilhoso, é como se eles tivessem feito um milagre. Passei por uma dor terrível todos os dias da minha vida antes da cirurgia. Eu costumava sair da minha mesa de trabalho e chorar por 20 minutos, era insuportável', contou a professora à BBC.

Desde criança, Reed sofria de um problema nas juntas da mandíbula - disfunção temporomandibular - que causava dores de cabeça constantes e fortíssimas.

Em algumas ocasiões, as dores de Reed eram tão fortes que ela não conseguia comer.G1
 
31 01 12
EUA aprovam novo medicamento para tratar câncer de pele
Remédio foi liberado para uso em tumores locais e espalhados pelo corpo.
Droga possui efeitos colaterais como perda de cabelo e de peso.

As autoridades norte-americanas aprovaram nesta segunda-feira um novo medicamento para tratar a forma mais comum de câncer de pele (carcinoma de células basais), que não costuma ser letal, mas pode se expandir se não for tratado.

O novo medicamento, Erivedge (vismodegib), é fabricado pelo laboratório Genetech, filial americana da gigante farmacêutica suíça Roche e foi aprovado pela autoridade sanitária dosEstados Unidos (FDA). Mais G1
29 01 12
Cientistas desenvolvem neurônios com Alzheimer
Eles reprogramaram células da pele de pacientes com a doença
Editora Globo

Cientistas da Universidade da Califórnia conseguiram reprogramar células da pele de pacientes com Alzheimer para formar neurônios com a doença. A partir disso, eles vão poder estudar como a condição afeta o sistema nervoso e estudar novos tipos de tratamento.

O Mal de Alzheimer é uma doença degenerativa caracterizada pela perda de neurônios e sinapses, levando a um declínio na memória e raciocínio. Praticamente impossível de diagnosticar enquanto os sintomas não aparecem, ela é mais comum em pessoas com mais de 65 anos. Até agora os cientistas só conseguiam estudar seus efeitos a partir da biópsia do cérebro de pacientes mortos, de testes de sangue e de células animais. Até agora, ninguém havia conseguido analisar os neurônios diretamente afetados pela doença.

O time de pesquisadores, liderados pelo professor Lawrence Goldstein, retirou as células da pele de dois pacientes com um tipo raro de Alzheimer hereditário. Elas foram usadas para criar células tronco, a partir das quais foram formados os neurônios. Mais Galileu
 
22 01 12
Novo remédio contra tipo grave de câncer de pele é aprovado no Brasil
Vemurafenibe é indicado para os casos de melanoma avançado.
Medicamento serve para cerca de 50% dos casos da doença.
Um novo tratamento contra o melanoma avançado foi aprovado neste mês de janeiro e está disponível para os pacientes brasileiros. O remédio se apresenta como uma alternativa à quimioterapia e, nos testes, teve resultados até melhores do que o tradicional método de combate ao câncer.


O melanoma é um tipo de tumor que se forma na pele. Nos casos mais avançados, chega ao ponto da metástase, quando o câncer se espalha por outros órgãos.

O medicamento que acaba de chegar se chama vemurafenibe, e seu nome comercial é Zelboraf. Antonio Buzaid, chefe-geral do Centro de Oncologia do Hospital São José, em São Paulo, explicou que o remédio faz parte da “família da terapia alvo”. “Ele ataca alvos específicos da célula cancerosa”, apontou o médico.

O alvo em questão é uma proteína ligada ao processo de disseminação do tumor no corpo. Em cerca de 50% dos casos de melanoma avançado, é uma mutação genética que causa a doença.

O vemurafenibe só funciona nesses casos, e existe um teste capaz de mostrar se cada paciente tem ou não a mutação, que deve ser feito antes do tratamento. O teste e o medicamento em si foram aprovados recentemente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Mais G1

22 01 12
Dieta promete perda de 7kg em 32 dias, com foco na gordura abdominal
RIO - Sol, calor, praia, biquíni.... Finalmente o verão parece ter chegado ao Rio. Mas, alegria de uns, tristeza de outros. Se, ao se preparar para um mergulho, algum pneuzinho fizer você lembrar da dieta que deveria ter feito no ano passado, não há motivo para desespero. A boa notícia é que ainda dá tempo de estar em forma para o carnaval, ápice da estação preferida do carioca. É o que garantem as autoras do livro “A Dieta da Barriga Zero” (editora Best Seller), Liz Vaccariello e Cynthia Sass, respectivamente editora-chefe e diretora nutricional da revista americana “Prevention”. Elas prometem que, ao seguir um programa alimentar e de exercícios físicos específicos, é possível perder até sete quilos em 32 dias, reduzindo medidas, principalmente no abdômen. Calendário na mão? Faltam 28 dias para o início da festa. Com esforço e determinação, dá para chegar ao sábado de carnaval praticamente em forma.  Mais Globo
   
15 01 12
Por que a coca-cola está voltando 
com as garrafas de vidro?
Dioxina Carcinogênica causa especialmente câncer de mama. Não congele a água a sua água em garrafas ou utensílios de plástico, pois isso provoca a liberação de dioxina do Plástico

Edward Fujimoto, médico do Castle Hospital, foi entrevistado por um programa de TV, explicando este alerta de saúde. Ele falou sobre a Dioxina e seu risco de saúde para nós. Ele mencionou que não devemos esquentar alimentos em vasilhames de plástico no forno de microondas. Isto é aplicável para alimentos que contém gordura. Ele mencionou que a combinação de gordura, alta temperatura e plástico libera a dioxina no alimento e, por fim vai parar nas células do nosso corpo. Dioxinas são carcinóginos altamente tóxicos. Ele recomenda o uso de refratário de vidro, pirex ou porcelana para aquecer alimentos. Você tem o mesmo resultado... Sem as dioxinas. Sopas Lámen que adicionam água quente no invólucro de isopor, ou qualquer tipo de comida semi-pronta/congelada com invólucro de plástico, próprio para ir ao forno ou microondas deveriam ser retirados para outro tipo de vasilhame mencionado acima e aquecidas. Invólucro de papel não é ruim, mas não sabemos o que o papel pode conter, então, seria mais seguro utilizar refratário de vidro, pirex ou porcelana. Vocês devem se lembrar quando alguns restaurantes fast-food Mac Donalds, trocaram o invólucro de isopor pelo de papel. O problema da Dioxina seria um dos motivos. Para acrescentar, filme-plástico (saran wrap) utilizado para proteger e cobrir alimentos, quando aquecidos, podem na verdade, respingar toxina venenosa (contida no plástico) no alimento a ser esquentado junto com o vapor condensado!!! Use papel toalha, é mais seguro. Passe esta informação para os seus amigos e parentes. Fonte: UNIMED
11 01 12
Autismo pode ser apenas sintoma  de uma síndrome mais grave
Dificuldades na fala e na interação social têm várias origens diferentes. 
Para especialistas, termo “doenças do espectro autista” é mais abrangente.
Maria Rita dos Passos Bueno durante palestra em São Carlos (SP). (Foto: Tadeu Meniconi / G1)

Dificuldades para aprender a falar, problemas de interação social e movimentos repetitivos sem nenhum motivo aparente são os sintomas mais conhecidos do autismo. Mas essa condição não é uma doença por si só, pode ter várias origens diferentes, e pode ser apenas o indício de uma síndrome mais complexa.

Além disso, há vários graus diferentes do problema, e por isso os especialistas preferem o termo “doenças do espectro autista”. “Inclui desde a forma clássica, a criança isolada que não comunica e não fala, mas tem as formas mais leves”, explicou Maria Rita dos Passos Bueno, que pesquisa a genética do autismo no Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP). Veja
 
10 01 12
Exame de câncer de próstata tem grau elevado de imprecisão
Estudo revela que acompanhamento médico de rotina é mais eficaz na prevenção
Um dos mais amplos estudos sobre câncer de próstata já feito nos EUA revela que o exame de PSA, comumente usado para prevenção da doença, tem um algo grau de imprecisão e não serve para salvar vidas. Agora, os médicos avaliam se homens mais jovens ou os que estão em risco muito elevado para a doença podem se beneficiar. O estudo foi coordenado pelo American Preventive Services Task Force, um grupo especial formado para analisar os dados. A conclusão foi a de que homens saudáveis não devem mais ser examinados rotineiramente para câncer de próstata, utilizando o antígeno prostático específico, ou PSA, e o exame de sangue. Essa decisão foi baseada em achados de cinco bem-ensaios clínicos controlados, incluindo um grande estudo americano chamado PLCO (abreviatura de próstata, pulmão e colorretal, para rastreio do câncer. Os especialistas analisaram testes de PSA testes em cerca de 77.000 homens, com idades entre 55 e 74 anos. Saiba mais
 
07 01 12
Cientistas encontram células-tronco neurais no fundo do olho
Material fica em um tecido chamado epitélio de pigmento de retina.
Retirada pode ser feita com uma agulha, em qualquer idade.
07 01 12
Água compõe até 60% do corpo e é usada em todas as reações químicas
Uma pessoa normal perde 2,6 litros por dia, a maioria pela urina.
Quase 60% da reposição se dá por bebidas, e o restante por alimentos.
05 01 12
Estudo duvida de eficácia da redução de estômago contra diabetes tipo 2
Pesquisa inglesa revela que índice de 'cura' é de 41%, não de 80%.
Só há remissão quando glicose se mantém normal por 1 ano após operação.

Um novo estudo do Imperial College de Londres publicado na revista científica "British Journal of Surgery" reavalia os casos de cirurgia de redução de estômago em que houve "cura" da diabetes tipo 2.


Os pesquisadores, liderados por Carel le Roux, usaram critérios mais rígidos e descobriram que a remissão da doença ocorreu em no máximo 41% dos casos, e não 80%, como apontavam estudos anteriores.

Recentemente, a Associação Americana de Diabetes reuniu um grupo de especialistas para chegar a um acordo sobre como definir se um paciente ficou livre da diabetes. Os médicos classificam "remissão completa" como o retorno às taxas normais de metabolismo da glicose sem necessidade de tomar medicação durante o período de pelo menos um ano após a operação.

Foram revistos dados prévios de 209 pacientes com diabetes tipo 2 submetidos a três tipos diferentes de procedimentos para perda de peso. Os maiores índices de retrocesso da glicose no sangue ocorreram com o bypass (desvio) gástrico, tipo considerado mais eficaz.

No bypass, é feito um grampeamento do estômago e criada uma pequena bolsa estomacal na parte superior, que é então ligada diretamente ao intestino delgado, ignorando a maior parte do estômago e do duodeno (primeira parte do intestino delgado). G1
 
28 12 11
Atividades físicas ajudam quem tem tristeza ou depressão leve
É importante conhecer a diferença entre depressão e tristeza. Quando a doença fica crônica é preciso tratar com remédios e terapia.

Fim de ano é época de reunir a família e também de pensar sobre nossos planos de vida. Mas, pra muita gente também é uma época de tristeza. É como se a vida perdesse a luz e o calor. “Você fica com uma lente cinza o tempo todo. Às vezes dá vontade de chorar”, conta o aposentado Alcides Costa.

Frustrações, perdas, a chegada da aposentadoria e com ela a depressão. “Por eu ter me afastado do trabalho, aposentado, falta de amigos. Estou sentindo falta de mais carinho, mais atenção”, lamenta o aposentado.

Essa tristeza profunda que imobiliza e não passa é parente de uma outra, mais leve e que muita gente sente nessa época do ano. É uma espécie de frustração de quem planejou tanto e não conseguiu fazer as coisas, uma melancolia. Saiba mais...
22 12 11
Pílula que emagrece sem efeitos colaterais pode estar disponível em cinco anos
voluntários perderam 2 quilos e meio em um mês
Quem vive brigando com a balança já pode comemorar: o remédio com o qual tanto sonha vai chegar ao mercado em breve. Batizado de OAP-189, o medicamento foi desenvolvido por Stephen Bloom, especialista em obesidade e professor do Imperial College London. Em fase de testes, o único efeito colateral relatado, em alguns casos, foram náuseas leves.

Medicamento simula sensação de saciedade
O novo medicamento atua imitando o hormônio oxintomodulina, produzido naturalmente pelo organismo quando o estômago está cheio. Os níveis desse hormônio costumam ser altos em pessoas que passaram pela cirurgia de redução de estômago, que provoca sensação de saciedade precoce, ou seja, a pessoa come pouco e não sente fome.

De acordo com declarações do inventor do medicamento, Stephen Bloom, ao jornal Daily Mail, a ideia é que o uso do remédio evite medidas drásticas para a perda de peso. “Eliminando a fome, a comida não se tornará tão atraente”, diz o pesquisador.

Voluntários perderam dois quilos e meio em quatro semanas
Para criar a nova substância, o cientista aplicou três doses diárias de oxintomodulina em voluntários obesos ou com sobrepeso. Em média, a perda de peso chegou a dois quilos e meio, após quatro semanas. A partir dos resultados animadores com o hormônio da saciedade, Stephen Bloom desenvolveu o medicamento OAP-189, que pode ser usado todos os dias ou uma vez por semana.

Em testes, os efeitos colaterais relatados limitaram-se a náuseas, mas serão necessários outros estudos para garantir a segurança do novo remédio. A patente do OAP-189 foi comprada por um gigante do ramo farmacêutico, que prevê a venda do medicamento a partir de 2016. Inicialmente, o remédio deverá ser prescrito apenas para diabéticos, mas a intenção é que ele seja indicado para outros públicos acima do peso. GNT
13 12 11
Forma de encarar a dor pode resultar em alívio, mostra pesquisa
É possível aprender a controlar a resposta à dor, assim como treinamos um músculo.
Editora Globo

Uma pesquisa do Laboratório de Neurociência e Dor da Universidade de Stanford mostrou que nosso cérebro reage diferente a dor, dependendo do modo como lidamos com ela. O estudo mediu a atividade cerebral e percebeu que as respostas variam de acordo com a percepção que a pessoa tem da dor.
Com base nas atividades cerebrais registradas, o estudo concluiu que a forma de encarar a dor pode resultar, significativamente, em alívio. A boa notícia é que, segundo os pesquisadores, é possível aprender a controlar a resposta à dor, assim como treinamos um músculo.
“Embora algumas terapias [como meditação] têm sido utilizadas com sucesso há anos, só agora estamos começando a entender as bases cerebrais de como elas funcionam, e como atuam de forma diferente uma pessoa para outra", diz Sean Mackey, chefe da Divisão de Controle da Dor de Stanford.
A pesquisa foi publicada na revistaAnesthesiology, do mês passado. A equipe de Lackey recebeu uma doação de US$ 9 milhões para desenvolver o estudo sobre dor.
Um terço da população americana sofre de dor crônica e muitas pessoas são tratadas de forma inadequada, apontou um relatório recente. Saiba mais...
12 12 11
Cuba anuncia primeira vacina contra câncer de pulmão
Câncer pulmão


Cuba registrou a primeira vacina terapêutica contra o câncer de pulmão avançado no mundo. De acordo com jornal oficial Trabajadores, que fez o anúncio nesta segunda-feira (10), mais de mil pacientes já estão em tratamento com a vacina nomeada CimaVax EGF.

A responsável pelo projeto, Gisela González, do Centro de Imunologia Molecular (CIM) de Havana, explicou que a vacina oferece a possibilidade de transformar o câncer avançado em uma "doença crônica controlável".

Gisela explica que a CimaVax EGF é o resultado de mais de 15 anos de pesquisa direcionada ao tumor e não provoca efeitos adversos severos.

- A vacina é baseada em uma proteína que todos temos e que está relacionada com os processos de proliferação celular. Quando há câncer, [essa proteína] está descontrolada.

Gisela explicou que, como o organismo tolera "aquilo que é seu" e reage contra "o estranho", foi preciso elaborar uma vacina que produzisse anticorpos contra essa proteína, que já é própria do organismo.

A vacina é aplicada no momento em que o paciente conclui a terapia com radioterapia e quimioterapia. Ela ajuda a controlar o crescimento do tumor sem causar toxicidade, explica a pesquisadora.

Além disso, a vacina pode ser utilizada como um tratamento "crônico que aumenta as expectativas e a qualidade de vida do paciente". A pesquisadora declarou que, após alcançar seu registro em Cuba, atualmente o CimaVax EGF "progride" em outros países. Os médicos agora esperam poder utilizar a vacina para tratar outros tumores, como os de próstata, útero e mamas. R7

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