Uma casa vitoriana é sempre como estar em um conto de fadas! Cores, assimetria e detalhes encantadores! Minha ideia de perfeição!!
01 09 12
O edifício mais alto do mundo vai ser construído na Russia
Pesquisa: Verônica Silva - direto da Alemanha
Gazprom agulha deve ter 463 metros de altura, os Russos querem construir o edifício mais alto da Europa
13 08 12
Escorregadores em casa
Clássica, moderna, inovadora, básica... As escadas podem ter vários estilos, mas quem gosta de, no cansaço do fim do dia, ter pela frente aqueles degraus que parecem ter triplicado de tamanho? Por isso, algumas mentes criativas ao redor do mundo resolveram dar um pouco mais de graça no design e instalaram escorregadores dentro de casa. Pelo menos para descer, a coisa fica bem mais divertida – principalmente para as crianças. Veja alguns exemplos.Nova York, EUA
Diversão, conforto e luxo foram as justificativas do proprietário para esse projeto coordenado pelo escritório americano Turett Collaborative Architects. O duplex em East Village, Nova York, ganhou um escorregador metálico que, além de ser uma ótima alternativa às escadas, combina perfeitamente com a decoração moderna do apartamento.
31 07 12
Casa em SP carrega marca de Ruy Ohtake
De cores e curvas é feita esta morada paulista
A arquitetura de Ruy Ohtake é, sem dúvida, eye-catching, expressão inglesa para aquilo que se sobressai e atrai o olhar. Ao observá-la atentamente, percebe-se que a liberdade com a qual são criados seus projetos brota da herança artística materna, de Tomie Ohtake, mestra da arte abstrata brasileira. Segundo o norte-americano Paul Goldberger, escritor vencedor do Pulitzer, que o portal de notícias The Huffington Post considera ser “o mais influente crítico de arquitetura”, o Hotel Unique (1995), em São Paulo, célebre projeto de Ruy Ohtake, está entre os mais importantes do mundo moderno.
Nesta residência no Condomínio Sans Souci, em Valinhos, interior de São Paulo, identificamos sua marca: o pleno domínio da forma e a sensualidade das curvas. "Niemeyer é uma enorme referência na minha formação. Tive outras influências. Mas há nele esse fascínio das curvas, presente no barroco. Isso é o Brasil, é a nossa cara". A surpresa é uma constante nesta casa cinematográfica de organicidade zen, inaugurada em 2010, com área construída de mil m² em terreno cinco vezes maior – ótima relação espacial – e paisagismo do escritório Burle Marx.
Na construção, em vez dos ângulos retos da tradicional janela, a volumetria de concreto armado é perfurada por peepholes, espias com panos de vidro que permitem banhar o interior com a luz externa. O maior deles é o óculo de vidro translúcido com 1,80m de diâmetro, que coroa o eixo do projeto. Além de fornecer claridade à circulação interna, sua função é banhar com luz o ambiente no térreo, que reúne living, bar e lounge, e a escada,uma escultórica rampa escalonada em elipse que une os dois pisos da residência e vem a ser o grande foco do interior por sua extrema beleza.
21 08 12
Hotel em Dubai promete oferecer quartos a 10 metros embaixo da água
31 07 12
As melhores piscinas do mundo
Livro de fotografias destaca os mais belos projetos
Curvilíneas, retangulares, com desenhos e diferentes materiais, há de tudo um pouco. Conceitos como borda infinita, deck molhado, revestimento em formato de pastilha ou mosaicos estão presentes. São os mais variados exemplos com suas peculiaridades, como a piscina que aparenta ter as águas vermelhas, na Malásia.
Este é o segundo trabalho de Kelly sobre o tema, sucessor de Pools (Piscinas), de 1991. Duas décadas depois da primeira edição, o novo livro, da Editora Rizzoli, pretende reforçar sua fascinação pelo assunto e mostrar as mudanças nas tendências e estilos depois de tanto tempo. Assim como suas outras obras, toda a renda será doada para instituições de caridade dos Estados Unidos.
Só a prévia Pools: Reflections já indica que os cenários encantadores devem deixar qualquer um com uma pontinha de inveja. Veja galeria de imagens
23 07 12
Colecionador faz de sua casa um museu
Mansão no Texas tem projeto de Richard Meier
Quando Howard Rachofsky se casou e teve de mudar de endereço em 2003, ele achou por bem abrir as portas da sua casa em Austin, nos EUA, para quem quisesse conhecê-la. Desde os primeiros traços feitos dez anos antes por Richard Meier, a morada incentiva a contemplação: tanto da arquitetura majestosa de três andares e 10 mil m², quanto das centenas de peças de arte reunidas pelo milionário.
Sem cobrar ingresso, ele transformou os 32 mil m² do terreno na capital do Texas em ummuseu que proporciona um passeio curto, porém profícuo, pela história recente da arte americana. Seu acervo conta com 700 obras, expostas dentro e fora da casa, que começam na vanguarda dos anos 30 e caminham sem pressa até o site specific.
No jardim, a instalação de Robert Irwin (Titled Planes of Grass and Steel) repuxa o gramado verde em planos com pontas ocres, enquanto a escultura geométrica de Liz Larner (2 as 3 And Some Too...) brinca com o movimento e as formas à beira da piscina. A “curadoria” de Rachofsky foi tão cuidadosa que até os locais para plantar dois carvalhos e arbustos foram estudados com afinco— as árvores frondosas estão ao fundo, para oferecer textura e volumetria ao exterior, e os arbustos cercam a propriedade com um contorno geométrico em diálogo com as formas da construção.
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