13 09 12
Bizarras criaturas híbridas: O mundo estranho de scorpionflies
Pesquisa: Verônica Silva - direto da Alemanha
07 09 12
Ave ameaçada de extinção é vista em área de Mata Atlântica do ES
Ave foi localizada no município de Aracruz, na região do Rio Doce.
Pássaro, conhecido pelo nome de chibante, é raro em região de baixada.
Uma ave da espécie Laniisoma elegans, que está ameaçada de extinção, foi vista por profissionais que fazem monitoramento de pássaros em áreas de Mata Atlântica da empresa Fibria, localizada no Espírito Santo no município de Aracruz, região do Rio Doce. A descoberta foi feita em 29 de agosto, mas apenas nesta quarta-feira (5) a firma divulgou imagens do pássaro. Segundo especialistas, esta pode ser a primeira descoberta da espécie no estado em região de baixada.
A ave, conhecida pelo nome chibante, é uma fêmea e também é considerada rara na região que foi encontrada, segundo especialistas. O pássaro é comumente localizado nos Andes daBolívia e Venezuela, bem como nas matas de encostas do Sul e Sudeste do Brasil, mas não em região de baixada, como foi o caso no estado.
O chibante não foi o único pássaro ameaçado de extinção encontrado na área preservada da empresa. Um gavião-pombo-pequeno, da espécie Amadonastur lacernulatus, também foi localizado no mesmo dia. G1
19 08 12
Filhotes de gato-do-deserto são vistos em zoológico de Israel
Felinos são considerados extintos na natureza, mas há alguns em cativeiro.
Quatro bebês nasceram há três semanas em safári perto de Tel Aviv.
03 08 12
Peixe 'azarado' vai direto para a boca de aligátor
Parece um "delivery". Um peixe azarado cometeu um erro fatal e deu um voo direto para a boca de um aligátor no parque estadual do Rio Myakka, emSarasota (Flórida, EUA). O clique preciso foi feito pela fotógrafa Marina Scarr. O aligátor é uma espécie de réptil originária do Mississippi. Os aligatores são da mesma família dos jacarés, mas não da dos crocodilos. Globo Blogs
29 07 12
Leoa briga com crocodilo
Pesquisa: Verônica Silva - direto da Alemanha
Essas imagens mostram onde o instinto do leão proverbial para proteger uma mãe poderia muito bem ter suas origens: a cenas de batalhas corajosas sobre o Delta do Okavango, em Botswana noroeste.
29 07 12
Tão grande quanto uma bola: A ostra mais antiga do mundo foi encontrada
Pesquisa: Verônica Silva - direto da Alemanha
Um verdadeiro tesouro arqueológico foi encontrado acidentalmente por pescadores nas suas redes na Inglaterra. A mior ostra do mundo foi achada. Agora uma ressonância magnética irá mostrar sua idade, estimada em cem milhões de anos e pode conter a maior pérola do mundo.
11 07 12
Paul McCartney defende fim de uso de animais para testar cosméticos
Ex-beatle mandou mensagem de apoio a campanha internacional.
Produtos são usados em cobaias antes de passar ao consumo humano.
“A feia verdade sobre o teste de produtos de beleza em animais é que causa dor e sofrimento inimagináveis. Se cada cosmético testado em coelhos ou camundongos tivesse uma foto na embalagem mostrando esses animais com olhos chorosos e inchados, e pele inflamada, acredito que todo mundo deixaria a crueldade nas prateleiras”, disse o cantor em comunicado divulgado pela Humane Society. G1
10 07 12
Agulha em um palheiro, descobriram que os peixes têm Bussola nas células
Pesquisa: Verônica Silva - direto da Alemanha
Aves, peixes, tartarugas, mas também veados e vacas - todos eles baseiam-se no campo magnético da terra. Quanto onde a bússola está localizada, era largamente desconhecido até agora.
22 06 12
Como saber se uma marca é
ecologicamente correta?
É verdade que a Adidas usa couro de canguru nas suas confecções?
Como saber se uma marca é ecologicamente correta?
Você já era, cara.
Sim, é verdade. A Adidas faz uso de couro de canguru na fabricação de algumas chuteiras de futebol – e não esconde isso.
Por meio da sua assessoria de imprensa no Brasil, o Grupo Adidas declarou, no entanto, que é contra o abate dos cangurus de maneira “desumana e cruel” e diz só trabalhar com fornecedores que respeitam as leis e as regras estipuladas pelo governo australiano.
A outra pergunta é mais complexa. Infelizmente, segundo o Instituto Akatu, que trabalha com a concientização do consumo, ainda não existe um selo ou site com informações que identifiquem marcas ecologicamente corretas – aliás, o instituto recomenda utilizar a expressão “desenvolvimento sustentável”. Seja lá o que isso quer dizer.
Para conseguir informações sobre empresas mais, ou menos, sustentáveis, o Akatu recomenda pesquisar notícias na internet e em jornais. Outra forma é conferir os relatórios de sustentabilidade divulgados pelas empresas. Ou seja, não facilitam a sua vida, nobre consumidora responsável.
Ainda segundo o Akatu, nenhuma companhia pode ser totalmente sustentável, mas algumas atitudes podem torná-la mais, ou menos, consciente do seu papel social. Respeitar as leis trabalhistas, ser ambientalmente correta no seu modo de produção e trabalhar com fornecedores legalizados já é um bom caminho para ser sustentável.
Mais pragmatismo? Oquei. O Greenpeace tem suas listas. E nós da internet adoramos listas.
A ONG ranquea empresas de tecnologia de acordo com os seus ambientes virtuais, responsáveis pelo arquivamento e transmissão de conteúdo (a tal nuvem). Segundo a última análise, Apple, Amazon e Microsoft são decepcionantes, pois usam muita energia suja (basicamente carvão, esse highlander da revolução industrial) no serviço.
Do outro lado, Yahoo! e Google tem priorizado a energia limpa, seguidos pelo Facebook, que está correndo atrás após ser listado como uma empresa que não está ligando muito para esse papo de sustentabilidade
(se interessa, você pode ler mais no PLANETA SUSTENTÁVEL)
Outro ranking do Greenpeace é o Guia de Eletrônicos Verdes, em que a ONG avalia as empresas de acordo com uso de materiais tóxicos, reciclagem e gasto de energia. Na última edição, a HPganhou com folga, seguida de Dell e Nokia. Na lanterna, estão RIM, fabricante do Blackberry,LG e Toshiba.
Ou seja, seu celular realmente diz muito sobre você.
(crédito da imagem: .robbie)
SUPER
Crocantes formigas brancas fritas. Essa é uma das apostas de um projeto internacional de pesquisa de biodiversidade para ajudar a diminuir o problema da fome. Muito consumidos no oeste do Quênia, esses insetos são uma alternativa interessante como fonte de proteína.
A iniciativa foi lançada no fim de abril e, além do Brasil e do Quênia, é liderada por Sri Lanka e Turquia.
O objetivo é identificar pelo menos 150 espécies de plantas, animais e fungos nesses países, avaliar o valor nutricional de cada uma delas e então empreender ações para aumentar seu consumo.
“Se chegarmos à conclusão de que a espécie tem uma composição nutricional que possa ajudar as populações vulneráveis, fazemos a promoção em nível local e junto às autoridades”, explica, de Roma, a especialista Teresa Borelli, da organização Bioversity, que coordena internacionalmente o projeto.
O programa se baseia na ideia de que muitos alimentos tradicionais ou ainda não domesticados foram trocados por comidas mais massificadas, mas às quais parte da população tem dificuldade de acesso.
Ou seja, há muita gente passando fome porque não tem dinheiro para comprar alimentos, quando poderiam cultivar ou mesmo extrair da floresta variedades comestíveis que nem imaginam. E a iniciativa ainda pode ter um outro efeito: ao conhecerem as propriedades nutricionais de determinadas plantas ou animais, os habitantes de cada região podem melhor conservá-las. A pesquisa também prevê a domesticação de espécies selvagens.
Cientistas descobriram que a tartaruga-de-couro, uma espécie marinha ameaçada de extinção, tem estilos diferentes de natação de acordo com a região do mundo em que vive.
O estudo feito por uma equipe internacional e publicado pela revista científica “PLoS One” comparou a locomoção dessas tartarugas no norte do Oceano Atlântico e no leste do Oceano Pacífico.
As tartarugas do Atlântico conseguem uma variação maior nas formas de nadar. Elas conseguem alternar entre nados lentos e velozes, enquanto as do Pacífico não reduzem a velocidade. Além disso, as tartarugas do Atlântico também conseguem mergulhar mais fundo que suas irmãs.
Segundo o estudo, essas diferenças fazem com que as tartarugas do Pacífico estejam mais ameaçadas. Em altas velocidades, elas não conseguem selecionar o alimento com a mesma qualidade que as do Atlântico, nem buscam comida nas águas mais profundas. Essa tartaruga se alimenta de zooplâncton – organismos que vivem na água, desde protozoários até animais muito pequenos. Saiba mais
As praias do Peru cheio de carcaças de animais. Desde fevereiro, está assim. Existem milhares, especialmente os golfinhos e pelicanos. No entanto, outras aves marinhas, leões marinhos e pingüins, alguns já estão mortos. As autoridades têm até agora nenhuma explicação satisfatória para a extinção em massa de animais encontrados.
Nove meses atrás, a bióloga Ana Carla Aquino, de 37 anos, se deparou com uma cena que ficou marcada na memória. “Vi um casal de nhambus morrer ao proteger o ninho com filhotes das chamas”, lembra sobre o incêndio que destruiu 83 hectares de mata preservada e afugentou 130 espécies de aves da floresta da USP deRibeirão Preto (SP) em agosto de 2011.
O episódio - que posteriormente foi apontado como criminoso pelo Ibama - motivou a técnica do laboratório de Zoologia e Vertebrados da universidade a colocar em prática a ideia de construir ninhos artificiais, como forma de atrair pássaros ao espaço degradado. Ao todo, já foram instaladas 25 caixas de madeira e bambu, produzidas em diferentes tamanhos, com tampa articulável. Até julho, o número deve dobrar. Veja mais
A ilha de Guam, território americano no oeste do oceano Pacífico, foi invadida por uma espécie de cobra que, em apenas 60 anos, conseguiu se reproduzir e atingir uma população total de dois milhões. As cobras agora ameaçam a fauna local.
A cobra marrom de árvores tem cerca de um metro de comprimento, uma cor amarela intensa na parte de baixo e vive na densa floresta tropical que cobre a ilha.
O território americano no Pacífico tem apenas 50 quilômetros de comprimento e dez quilômetros de largura, mas abriga os 2 milhões de exemplares da espécie, considerada uma das mais bem-sucedidas espécies invasoras. Saiba mais
Knyppy, um filhote de gibão de mão branca com apenas três meses, vestiu uma pequena blusa de lã verde no zoológico de Bremen, na Alemanha. A espécie, encontrada originalmente no Sudeste Asiático, está ameaçada. Segundo a Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza, o número de espécimes caiu mais de 50% em apenas 45 anos. Os motivos principais são o desmatamento e a caça. (Foto: AFP Photo / Ingo Wagner)
O rinoceronte pode desaparecer na África do Sul até 2020 devido à da caça predatória, alertaram as reservas particulares do país, que exigem do governo medidas para evitar a extinção do mamífero.
Segundo um estudo apresentado pela Associação de Proprietários de Rinocerontes, se a caça furtiva continuar nesse ritmo, a espécie poderá se extinguir em oito anos.
Na África do Sul, existem cerca de 400 reservas privadas que guardam um de cada quatro rinocerontes do país, onde pelo menos 108 exemplares foram mortos nos primeiros dois meses e meio deste ano, segundo os dados dos Parques Nacionais da África do Sul (Sanparks).
O número poderá chegar a 1.300 animais em 2012, triplicando o recorde atingido em 2011, quando 448 foram mortos, de acordo com Jabulani Ngubane, responsável pela segurança da reserva de Ezemvelo, em KwaZulu-Natal.
Ngubane, citado nesta semana pelo jornal sul-africano "The Star", disse que os caçadores furtivos estão transferindo sua atividade dos parques nacionais, onde aumentou a segurança, para as reservas naturais particulares menores. Saiba mais
A equipe responsável pela Enciclopédia da Vida (EOL), um projeto de catalogação de espécies com 940 mil páginas disponíveis na Internet, será premiada em 28 de março pela Sociedade Geográfica Espanhola em Madri.
A equipe responsável pela Enciclopédia da Vida (EOL), um projeto de catalogação de espécies com 940 mil páginas disponíveis na Internet, será premiada em 28 de março pela Sociedade Geográfica Espanhola em Madri.
Pesquisa
Coordenado pela secretaria do Instituto Smithsonian em Washington, a pesquisa, que contou com mais de 200 centros de pesquisa e cientistas de todo o mundo, espera apresentar mais 1,9 milhões de itens catalogados em seu site, um para cada espécie conhecida pela ciência.
Por enquanto, a pesquisa conta com mais de 700 mil páginas e mais de um milhão de imagens e vídeos em diferentes idiomas, todas validadas por cientistas.
A Sociedade Geográfica Espanhola assinala na concessão do prêmio que esta enciclopédia "é um exemplo de colaboração da comunidade científica internacional" apresentada em vários idiomas, como inglês, espanhol e árabe.
Além do prêmio, a EOL também deverá contar com a colaboração do Real Jardim Botânico de Madri e da Universidade de Granada, que devem fornecer algumas de suas bases de dados digitalizadas.
Desta maneira, a enciclopédia aumenta sua dimensão de conteúdo todos os dias e também caminha para novas direções, como a ideia de se tornar um aplicativo gratuito. Este projeto seria elaborado em parceria com a iNaturalist para facilitar o acesso dessa experiência de "ciência cidadã".
A enciclopédia, que conta com mais de 900 mil páginas, tem o respaldo da chamada Biblioteca da Biodiversidade, que conta com 35 milhões de documentos digitalizados, entre eles os 330 volumes da biblioteca de Charles Darwin. G1
O que Black Mamba, chita ou Titan Arum têm em comum? Bastante claro: todos eles são campeões do mundo, de uma forma ou de outra disciplina. Se extremamente rápido, venenosa, podre ou fecunda - os serviços de algumas espécies vegetais e animais procuram seus pares ... Hoje, vamos mergulhar no fascinante mundo dos recursos naturais, ser surpreendido por uma seleção dos mais surpreendentes que tem produzido a natureza.
Clique aqui para a galeria ...
Em meio a tantos produtos brasileiros exportados para a China, surgiu, recentemente, um novo objeto do desejo que não faz parte das nossas riquezas naturais, nem da cultura agrícola.
Trata-se do popular jegue nordestino. Há cerca de um mês, um acordo o Brasil e o país asiático liberou o intercâmbio de asnos, que são utilizados na China na induústria de alimentos – isso mesmo, eles comem carne de burro – e na de cosmético.
Os chineses pretendem importar 300 mil jumentos por ano do Nordeste, onde o animal é encontrado em abundância. Além de movimentar a economia local, a iniciativa ainda vai resolver o problema de excesso de oferta de jegues na região. Com as facilidades de financiamento, houve um crescimento muito grande do uso de motos para o transporte local e os jegues estão perdendo espaço para a concorrência.
Em junho de 2011, um grupo de empresários chineses percorreu o Nordeste, desde a Bahia até Paraíba, conversando com fazendeiros e políticos. Aos políticos locais, o grupo propôs um programa de garantia de compra dos burros a preços de mercado, envolvendo até linhas de crédito, por meio de um sistema batizado de Projegue. Mas o projeto ainda não deslanchou.
A China abate 1,5 milhão de burros ao ano, produzidos no país, na Índia e na Zâmbia. O processo envolve tecnologia de ponta, com melhoria genética, cuidados na produção de alimentos específicos e assistência técnica.
02 06 12
Projeto vai explorar biodiversidade para difundir novos alimentos
Brasil, Quênia, Sri Lanka, e Turquia terão espécies estudadas.
Formigas brancas e 'prima' da goiaba fazem parte da iniciativa.
Crocantes formigas brancas fritas. Essa é uma das apostas de um projeto internacional de pesquisa de biodiversidade para ajudar a diminuir o problema da fome. Muito consumidos no oeste do Quênia, esses insetos são uma alternativa interessante como fonte de proteína.
A iniciativa foi lançada no fim de abril e, além do Brasil e do Quênia, é liderada por Sri Lanka e Turquia.
O objetivo é identificar pelo menos 150 espécies de plantas, animais e fungos nesses países, avaliar o valor nutricional de cada uma delas e então empreender ações para aumentar seu consumo.
“Se chegarmos à conclusão de que a espécie tem uma composição nutricional que possa ajudar as populações vulneráveis, fazemos a promoção em nível local e junto às autoridades”, explica, de Roma, a especialista Teresa Borelli, da organização Bioversity, que coordena internacionalmente o projeto.
O programa se baseia na ideia de que muitos alimentos tradicionais ou ainda não domesticados foram trocados por comidas mais massificadas, mas às quais parte da população tem dificuldade de acesso.
Ou seja, há muita gente passando fome porque não tem dinheiro para comprar alimentos, quando poderiam cultivar ou mesmo extrair da floresta variedades comestíveis que nem imaginam. E a iniciativa ainda pode ter um outro efeito: ao conhecerem as propriedades nutricionais de determinadas plantas ou animais, os habitantes de cada região podem melhor conservá-las. A pesquisa também prevê a domesticação de espécies selvagens.
25 05 12
Aberração da Natureza:
As 10 descobertas mais bizarros do ano
Ano após ano o Instituto Internacional para a Exploração homenageia interessantes espécies de plantas recém-descobertas e espécies animais em nosso planeta. Agora, os biólogos têm a escolha de Arizona State University, nos últimos doze meses apresentaram - incluindo os recém-chegados, são divertidas como um macaco sem nariz, ou um verme, em homenagem ao senhor do submundo.
19 05 12
Espécie de tartaruga marinha nada diferente no Pacífico e no Atlântico
Estilos de nado da tartaruga-de-couro influem na sua alimentação.
Espécie está ameaçada de extinção.
O estudo feito por uma equipe internacional e publicado pela revista científica “PLoS One” comparou a locomoção dessas tartarugas no norte do Oceano Atlântico e no leste do Oceano Pacífico.
As tartarugas do Atlântico conseguem uma variação maior nas formas de nadar. Elas conseguem alternar entre nados lentos e velozes, enquanto as do Pacífico não reduzem a velocidade. Além disso, as tartarugas do Atlântico também conseguem mergulhar mais fundo que suas irmãs.
Segundo o estudo, essas diferenças fazem com que as tartarugas do Pacífico estejam mais ameaçadas. Em altas velocidades, elas não conseguem selecionar o alimento com a mesma qualidade que as do Atlântico, nem buscam comida nas águas mais profundas. Essa tartaruga se alimenta de zooplâncton – organismos que vivem na água, desde protozoários até animais muito pequenos. Saiba mais
12 05 12
Carcaças das montanhas às praias no Peru
Pesquisa: Verônica Silva - direto da Alemanha
Nas praias do norte do Peru acumulam milhares de animais marinhos mortos. Os golfinhos e aves marinhas morrem de fome - há especulações sobre as razões. Para parar a morte em massa, a razão tem de ser encontrada rapidamente.
10 05 12
Bióloga usa ninhos artificiais e atrai pássaros a mata incendiada na USP
Animais que voltam ao local trazem sementes e ajudam recuperar floresta.
Banco genético da USP de Ribeirão Preto chegou a abrigar 130 espécies.
Nove meses atrás, a bióloga Ana Carla Aquino, de 37 anos, se deparou com uma cena que ficou marcada na memória. “Vi um casal de nhambus morrer ao proteger o ninho com filhotes das chamas”, lembra sobre o incêndio que destruiu 83 hectares de mata preservada e afugentou 130 espécies de aves da floresta da USP deRibeirão Preto (SP) em agosto de 2011.
O episódio - que posteriormente foi apontado como criminoso pelo Ibama - motivou a técnica do laboratório de Zoologia e Vertebrados da universidade a colocar em prática a ideia de construir ninhos artificiais, como forma de atrair pássaros ao espaço degradado. Ao todo, já foram instaladas 25 caixas de madeira e bambu, produzidas em diferentes tamanhos, com tampa articulável. Até julho, o número deve dobrar. Veja mais
10 05 12
Invasão de milhões de cobras venenosas ameaça fauna da ilha de Guam
Cobra marrom de árvores chegou à ilha no Pacífico no final da Segunda Guerra Mundial e atualmente população chega a 2 milhões.
A ilha de Guam, território americano no oeste do oceano Pacífico, foi invadida por uma espécie de cobra que, em apenas 60 anos, conseguiu se reproduzir e atingir uma população total de dois milhões. As cobras agora ameaçam a fauna local.
A cobra marrom de árvores tem cerca de um metro de comprimento, uma cor amarela intensa na parte de baixo e vive na densa floresta tropical que cobre a ilha.
O território americano no Pacífico tem apenas 50 quilômetros de comprimento e dez quilômetros de largura, mas abriga os 2 milhões de exemplares da espécie, considerada uma das mais bem-sucedidas espécies invasoras. Saiba mais
10 04 12
Filhote de primata veste blusa de lã verde e toma mamadeira
Knyppy, de três meses, é um gibão de mão branca, espécie ameaçada.
Número de animais caiu 50% em apenas 45 anos devido desmatamento.
Knyppy também foi alimentado com mamadeira pela equipe do zoológico de Bremen. (Foto: AFP Photo / Ingo Wagner) G1
30 03 12
Caça excessiva de rinocerontes na África do Sul ameaça espécies
Animal podem desaparecer do país até 2020, alertam donos de reservas.
Estima-se a existência de 20 mil rinocerontes nesses locais.
O rinoceronte pode desaparecer na África do Sul até 2020 devido à da caça predatória, alertaram as reservas particulares do país, que exigem do governo medidas para evitar a extinção do mamífero.
Segundo um estudo apresentado pela Associação de Proprietários de Rinocerontes, se a caça furtiva continuar nesse ritmo, a espécie poderá se extinguir em oito anos.
Na África do Sul, existem cerca de 400 reservas privadas que guardam um de cada quatro rinocerontes do país, onde pelo menos 108 exemplares foram mortos nos primeiros dois meses e meio deste ano, segundo os dados dos Parques Nacionais da África do Sul (Sanparks).
O número poderá chegar a 1.300 animais em 2012, triplicando o recorde atingido em 2011, quando 448 foram mortos, de acordo com Jabulani Ngubane, responsável pela segurança da reserva de Ezemvelo, em KwaZulu-Natal.
Ngubane, citado nesta semana pelo jornal sul-africano "The Star", disse que os caçadores furtivos estão transferindo sua atividade dos parques nacionais, onde aumentou a segurança, para as reservas naturais particulares menores. Saiba mais
25 03 12
Projeto de catalogação de espécies na Internet reúne 900 mil páginas
Enciclopédia da Vida será premiada na Espanha.
Pesquisa contou com mais de 200 centros de pesquisa de todo o mundo.
A equipe responsável pela Enciclopédia da Vida (EOL), um projeto de catalogação de espécies com 940 mil páginas disponíveis na Internet, será premiada em 28 de março pela Sociedade Geográfica Espanhola em Madri.
Pesquisa
Coordenado pela secretaria do Instituto Smithsonian em Washington, a pesquisa, que contou com mais de 200 centros de pesquisa e cientistas de todo o mundo, espera apresentar mais 1,9 milhões de itens catalogados em seu site, um para cada espécie conhecida pela ciência.
Por enquanto, a pesquisa conta com mais de 700 mil páginas e mais de um milhão de imagens e vídeos em diferentes idiomas, todas validadas por cientistas.
A Sociedade Geográfica Espanhola assinala na concessão do prêmio que esta enciclopédia "é um exemplo de colaboração da comunidade científica internacional" apresentada em vários idiomas, como inglês, espanhol e árabe.
Além do prêmio, a EOL também deverá contar com a colaboração do Real Jardim Botânico de Madri e da Universidade de Granada, que devem fornecer algumas de suas bases de dados digitalizadas.
Desta maneira, a enciclopédia aumenta sua dimensão de conteúdo todos os dias e também caminha para novas direções, como a ideia de se tornar um aplicativo gratuito. Este projeto seria elaborado em parceria com a iNaturalist para facilitar o acesso dessa experiência de "ciência cidadã".
A enciclopédia, que conta com mais de 900 mil páginas, tem o respaldo da chamada Biblioteca da Biodiversidade, que conta com 35 milhões de documentos digitalizados, entre eles os 330 volumes da biblioteca de Charles Darwin. G1
14 03 12
Mais pesado, mais rápido, mais forte:
Records incríveis da natureza
Pesquisa: Verônica Silva - direto da Alemanha
A natureza é cheia de segredos, surpresas e extremos fascinantes. O que vou encontrar nos reinos animal e vegetal de formas, cores e melhor desempenho é simplesmente incrível. Vamos mergulhar no mundo dos mais incríveis e naturais - desde muito pequeno a muito grande.
O que Black Mamba, chita ou Titan Arum têm em comum? Bastante claro: todos eles são campeões do mundo, de uma forma ou de outra disciplina. Se extremamente rápido, venenosa, podre ou fecunda - os serviços de algumas espécies vegetais e animais procuram seus pares ... Hoje, vamos mergulhar no fascinante mundo dos recursos naturais, ser surpreendido por uma seleção dos mais surpreendentes que tem produzido a natureza.
Clique aqui para a galeria ...
07 03 12
Revoltante!!
China quer importar 300 mil jegues da Paraíba e demais Estados do Nordeste
Em meio a tantos produtos brasileiros exportados para a China, surgiu, recentemente, um novo objeto do desejo que não faz parte das nossas riquezas naturais, nem da cultura agrícola.
Trata-se do popular jegue nordestino. Há cerca de um mês, um acordo o Brasil e o país asiático liberou o intercâmbio de asnos, que são utilizados na China na induústria de alimentos – isso mesmo, eles comem carne de burro – e na de cosmético.
Os chineses pretendem importar 300 mil jumentos por ano do Nordeste, onde o animal é encontrado em abundância. Além de movimentar a economia local, a iniciativa ainda vai resolver o problema de excesso de oferta de jegues na região. Com as facilidades de financiamento, houve um crescimento muito grande do uso de motos para o transporte local e os jegues estão perdendo espaço para a concorrência.
Em junho de 2011, um grupo de empresários chineses percorreu o Nordeste, desde a Bahia até Paraíba, conversando com fazendeiros e políticos. Aos políticos locais, o grupo propôs um programa de garantia de compra dos burros a preços de mercado, envolvendo até linhas de crédito, por meio de um sistema batizado de Projegue. Mas o projeto ainda não deslanchou.
A China abate 1,5 milhão de burros ao ano, produzidos no país, na Índia e na Zâmbia. O processo envolve tecnologia de ponta, com melhoria genética, cuidados na produção de alimentos específicos e assistência técnica.
Comentário da redação:
Ao ver esta matéria, no início pensei (ingenuamente), que os nossos sofridos e humilhados jumentos e burros teriam finalmente um destino menos desumano e de alguma forma (que até então não sabia qual era), deveriam ser mais bem tratados e destinados a tarefas, em que não seriam escravizados como ha milhares de anos tem sido.
De pé, no sol, com sede, o dia inteiro, para servir de suporte na venda dos produtos de seu dono
Qual nada! depois de usados durante toda a sua sofrida existência, espancados por seus donos, mesmo quando o sustento, seu e de sua família, depende unica e exclusivamente da sua força de trabalho (por serem totalmente despreparados e ignorantes), esses seres espancam os animais como se a única forma de conduzi-los fosse a pancada.
Um peso muito maior do que o seu próprio peso, sem dó nem piedade
Agora vão para outro país para serem abatidos, é aquela velha história: "se correr o homem pega, se ficar o homem come." Que sina triste é essa dessa espécie, que só serviu aos seres humanos e são tratados como se não houvesse ali, dentro de cada corpo, um sentimento, uma vida. Nós temos uma dívida milenar com os equinos, que deveria ser paga com a abolição da escravidão animal. Que fossem usados para montaria e outras atividades menos humilhantes e menos agressivas. Mas não se pensa nos animais como seres livres, só como mercadorias que podem ser abatidas sem o menor respeito. Até quando vamos dizimar os animais por pura ignorância?! Somos mesmo filhos de Deus (...)
Por: Fred William
07 09 12
Bebê-chimpanzé recebe abraço apertado de mãe nos EUA
Patrocinadora vai doar US$ 13 mil anuais para criação da filhote Natalie.
Pequena primata nasceu em santuário em Los Angeles, nos EUA.
A mãe do bebê-chimpanzé Natalie apareceu abraçando forte sua cria nesta quinta-feira (6), um mês após o nascimento do filhote, em um santuário de primatas em Los Angeles, nos Estados Unidos.
A fêmea recém-nascida foi batizada com o nome da avó de uma patrocinadora do zoológico, Anita Hirsh. Hirsh vai pagar US$ 13 mil por ano ao santuário para manter e alimentar o filhote. G1
07 09 12
Cientistas descobrem espécies de abelhas 'ladras' de colmeias
Cinco novos tipos de abelha foram identificados em Cabo Verde, na África.
Insetos invadem colmeias e depositam ovos; larvas roubam alimentos.
O estudo, publicado no periódico científico "ZooKeys", foi realizado em conjunto entre pesquisadores da Universidade de Kansas, nos EUA, e da Universidade Charles, em Praga, na República Tcheca.
Quatro das cinco espécies descobertas são pretas com listras brancas, com aparência de zebras. As abelhas "ladras" ocupam as colmeias alheias e colocam ovos enquanto as outras estão fora, para que suas larvas possam se alimentar dos nutrientes coletados.
Os ovos das invasoras eclodem antes dos colocados pelas verdadeiras "donas" da colmeia, e as larvas destróem os ovos das hospedeiras, aproveitando as reservas de néctar para si. Veja mais
26 08 12
Arquiteto cria 'bola de vidro' gigante que capta 35% mais energia solar
Lente esférica permite absorção melhor do que placas solares comuns.
Equipamentos estão em fase de testes, segundo arquiteto alemão.
Morando em Barcelona, na Espanha, André Broessel é um arquiteto que cria projetos ecologicamente corretos e de design para beneficiar a sociedade.
Segundo ele afirma ao "Designboom", o equipamento é à prova d'água, o que permitiria ser usado mesmo na chuva, e pode ser adaptado para instalação em superfícies inclinadas, muros e grandes janelas, além de ocupar pouco espaço.
Os protótipos estão em fase de testes e alguns não foram patenteados, segundo o site de Broessel. Há modelos que usam apenas uma ou até 12 lentes de vidro, e outros que são preenchidos por água. G1
29 07 12
Crisálida dourada de uma borboleta comum brasileira, família Nymphalidae,
gênero Mechanitis.
Esta crisálida pertence a uma das borboletas mais comuns do Brasil, podendo ser encontrada em todo território nacional. Acredito que se trata de uma borboleta da família Nynphalidae, gênero Mechanitis.
Eu não arriscaria em dizer o nome da espécie, pois este gênero possui cerca de 90 espécies e todas são muito parecidas quando adultas e também enquanto pupa. O ciclo é rápido, demora cerca de um mês entre o ovo (que mede 0,1 cm) e o adulto (6, 5 cm), as lagartas se mantêm juntas até a fase de pré-pupa, numa estratégia de proteção. Suas crisálidas não passam de 2 cm e mais se parecem jóias douradas metálicas.
Os adultos podem viver vários meses, e efetuam postura dos ovos agrupados de cor clara na face superior das plantas alimento. Possuem um vôo baixo e preferem locais próximos a matas e bosques. Alimentam-se do néctar de flores da família Asteracea (algumas medicinais), mas também não dispensam uma refeição numa porção rica em nitrogênio encontrada nas fezes de aves. As Mechanitis são borboletas dóceis e facilmente adaptadas aos borboletários. Veja mais
25 07 12
11 curiosidades sobre o cérebro dos animais
O cérebro é um dos órgãos mais fascinantes de qualquer organismo. Afinal, sua função é basicamente ser um pequeno computador com o poder de comandar tudo o que o corpo irá fazer. Nos animais, ele pode ser formado por pequenos grupos de neurônios ou chegar a níveis altos de complexidade, como os da nossa própria espécie. Para você entender melhor este misterioso órgão, separamos 11 curiosidades sobre animais que têm, provavelmente, os cérebros mais estranhos do mundo todo. Olha só:
1. Aranhas que têm parte do cérebro nas pernas
Que as aranhas têm cara de perigosas a gente já sabe. A surpresa é que algumas espécies têm cérebros tão grandes que eles se “espalham” para as pernas. Opa, como assim? Bem. Independente do tamanho, todas as espécies de aranha têm que executar o mesmo conjunto básico de tarefas. Como algumas são bem complexas, tipo construir teias, as células cerebrais necessárias não cabem na “cabeça” e precisam ficar alojadas em outras partes do corpo. Segundo o Smithsonian Tropical Research Institute (STRI), o sistema nervoso central das menores aranhas do mundo pode preencher até quase 80% de suas cavidades corporais e cerca de 25% de suas pernas.
2. Sanguessugas com 32 cérebros
Você tem nojo dessas criaturas. Mas não pode negar que elas sejam úteis para a medicina. Sanguessugas são usadas para chupar o sangue em casos indesejados de parasitas e para ajudar a limpar feridas infectadas. Mas, além disso, elas são criaturas fascinantes: têm cinco pares de olhos, 300 dentes e…32 cérebros. Na verdade, tecnicamente é apenas um, mas na prática ele é formado por 32 gânglios.
3. Lulas gigantes que se alimentam pelo cérebro
As lulas gigantes estão, com certeza, entre os animais mais misteriosos do planeta. Afinal, a espécie nunca foi capturada ou estudada viva. Uma das bizarrices do animal é que ele precisa morder seus alimentos em pedaços relativamente pequenos. Isso porque, uma vez que eles são engolidos, precisam passar pelo cérebro (que tem o formato de uma rosquinha) para chegar ao esôfago. E apesar do tamanho colossal, as lulas gigantes têm cérebros incrivelmente pequenos. Steve O’Shea, pesquisador do Universidade de Tecnologia de Auckland, conta que uma lula gigante masculina, por exemplo, tem o desafio de coordenar 150 quilos de peso, 10 metros de comprimento e um pênis de 1,5 metro (!) com um cérebro minúsculo de apenas 15g
4. Formigas zumbis com fungo no cérebro
Sim, é isso mesmo que você leu. E o importante aqui não é exatamente o cérebro dessas formigas, mas a maneira como ele reage a uma certa espécie de parasita, o fungo do gêneroCordyceps. Funciona assim: esporos microscópicos se infiltram no hospedeiro (a formiga, no caso) e o fungo começa a se alimentar dos seus órgãos não-vitais. Quando está pronto para lançar seus esporos, o Cordyceps faz uma lavagem cerebral na formiga. Crescem filamentos no cérebro do inseto e o fungo solta substâncias químicas que o forçam a escalar a planta mais próxima. Quando chegam ao topo, o fungo mata o hospedeiro e um pequeno cogumelo contendo esporos brotam de sua cabeça. Olha só (dá um pouco de agonia. Então, cuidado)
Sim, é isso mesmo que você leu. E o importante aqui não é exatamente o cérebro dessas formigas, mas a maneira como ele reage a uma certa espécie de parasita, o fungo do gêneroCordyceps. Funciona assim: esporos microscópicos se infiltram no hospedeiro (a formiga, no caso) e o fungo começa a se alimentar dos seus órgãos não-vitais. Quando está pronto para lançar seus esporos, o Cordyceps faz uma lavagem cerebral na formiga. Crescem filamentos no cérebro do inseto e o fungo solta substâncias químicas que o forçam a escalar a planta mais próxima. Quando chegam ao topo, o fungo mata o hospedeiro e um pequeno cogumelo contendo esporos brotam de sua cabeça. Olha só (dá um pouco de agonia. Então, cuidado)
19 07 12
Antes que a natureza Morra
Pesquisa: Verônica Silva - direto da Alemanha
Ambientalistas pedem o fim de matança das baleias Minke
11 07 12
Descarga transforma esgoto em adubo e energia
Um vaso sanitário inventado em Cingapura faz descarga de dejetos com recarga de recursos ambientais e ainda economiza 90% da água. Os cientistas da Nanyang Technological University (NTU) criaram um modelo que transforma o esgoto em fertilizantes e eletricidade. Os dejetos líquidos vão para a separação de substâncias usadas em adubos, como nitrogênio, fósforo e potássio. Os sólidos são encaminhados para a queima em biodigestores, gerando eletricidade.
Além de transformar os dejetos em recursos, o “WC Vácuo No Mix” usa tecnologia de vácuo de sucção, semelhante à dos aviões. Enquanto um vaso comum usa até 6 litros de água para efetuar a descarga, esse modelo usa 200mL para líquidos e 1 litro para sólidos.
O projeto, que recebeu 10 milhões de dólares do Programa Nacional de Cingapura em 2010, será útil não apenas para novos empreendimentos, como também para comunidades que não estão ligadas a sistemas de esgotos e, com esse modelo que dá destino útil aos dejetos, podem ter suas próprias instalações.
(Imagem: Divulgação) Super
22 06 12
Filhotes de tartaruga africana são exibidos em zoológico na Tailândia
Animais com esporas são originários do deserto do Saara.
Essa é a terceira maior espécie de quelônios do mundo.
05 06 12
Jumentos: uma classe de animais em extinção
Historicamente vinculados ao trabalho no campo, os animais perdem a serventia e o rebanho despenca no Brasil. Campanha na web quer salvar os jumentos
A canção O Jumento, escrita por Chico Buarque em 1977, já revelava as tristes condições de vida do animal. O trecho inicial diz: “Jumento não é o grande malandro da praça. Trabalha, trabalha de graça. Não agrada ninguém. Nem nome não tem. É manso e não faz pirraça, mas quando a carcaça ameaça rachar, que coices, que coices que dá”.
Nos mais de 30 anos que se passaram desde a composição, pouca coisa mudou no cotidiano do jumento, animal típico nordestino também conhecido como jegue. Recentemente alvo de uma grande polêmica, depois que a China sinalizou a intenção de comprar no Brasil 300 mil animais para destiná-los à produção de cosméticos, os jumentos atraíram a atenção de uma das mais célebres defensoras de animais do mundo: a atriz Brigitte Bardot, que, em carta, pediu à presidente Dilma Rousseff que evitasse tal carnificina.
De acordo com Fernando Viana, agrônomo e presidente daAssociação Brasileira dos Jumentos Nordestinos, no entanto, a intenção da China de adquirir os animais do Nordeste do Brasil, que responde por mais de 90% do rebanho brasileiro, não se concretizou na prática. “Foi assinado um protocolo de intenções entre uma missão de chineses e o governo do Rio Grande do Norte, mas não há registro de comércio”, disse.
+ Em carta à Dilma, Brigitte Bardot sai em defesa dos jegues brasileiros
Ainda que os animais nordestinos não estejam virando cosméticos, sua miserável existência não foi amenizada com a chegada da modernidade. Trata-se de uma classe de animais fadada ao trabalho no campo. “Um jumento forte e bom para o trabalho não tem preço”, diz Viana. Em compensação animais não tão fortes já foram comercializados pelo valor de uma galinha, lembra o agrônomo.
A sorte dos mais fracos, no entanto, é serem abandonados nas beiras das estradas e morrer de inanição ou atropelamento. “A tradição do jumento é o trabalho rural e, depois que os tratores de pequeno porte chegaram ao campo, os animais migraram para a cidade ou foram abatidos de maneira indiscriminada, o que fez o rebanho brasileiro cair mais de 70% nas ultimas quatro décadas, de 2,7 milhões de cabeças em 1967 para apenas 590 mil cabeças em 2010. Nas cidades eles tiveram serventia no transporte de objetos e pessoas até a chegada das motocicletas. “Parece não haver saída para a recuperação do rebanho do Brasil”, diz Viana. Uma alternativa, segundo ele, seria o governo federal obrigar a destinação de jumentos para trabalhos em assentamentos rurais, mas em época em que o bem estar animal é altamente respeitado, dificilmente essa idéia tomará alguma forma e sensação é de que a classe caminha a passos largos para extinção no Brasil. “Em países subdesenvolvidos o rebanho cresce ou se mantém, diferente do que ocorre nos países em desenvolvimento ou desenvolvidos, onde a queda é contínua”, avalia Viana.
Campanha no Facebook
Atentos a notícia sobre a possível exportação do animal para a China para a produção de cosméticos, usuários da rede social Facebook prepararam uma campanha e já ilustram em seus perfis um cartaz, pedindo o não embarque do jumento para o país asiático. Embora o comércio ainda não tenha se concretizado, o tema está mobilizando centenas de pessoas. A ideia é conscientizar a população para evitar a morte dos animais. Mais de duas mil pessoas já aderiram a campanha e compartilharam a imagem abaixo.
29 05 12
Sétimo peixe-boi nascido em cativeiro no Amazonas é batizado de Amã
Nome foi escolhido por ribeirinho de nove anos da margem do Rio Abacate.
Mãe do filhote, Iara, tem sete anos e chegou ao Centro em 2005.
O Centro de Preservação e Pesquisa de Mamíferos Aquáticos (CPPMA), na Vila de Balbina, ganhou um novo mascote. É a recém-nascida fêmea de peixe-boi batizada de Amã. O animal é o sétimo da espécie nascido em cativeiro.
O nome do filhote foi sugerido pelo pequeno Juliano Prado, um garoto de nove anos que vive com a família na comunidade ribeirinha Santa Helena do Abacate, localizada no Rio Abacate, afluente da margem esquerda do Rio Uatumã, interior do Amazonas. O menino venceu um concurso realizado para selecionar o nome do filhote, durante a segunda expedição do projeto "Protegendo a vida na Amazônia", que teve o objetivo de levar informações sobre a preservação da fauna regional, principalmente dos peixes-bois, para cerca de 26 comunidades ribeirinhas, onde vivem mais de oito mil pessoas.
A mãe do filhote, chamada Iara tem sete anos e chegou ainda filhote ao Centro, em 2005. De acordo com a médica veterinária do CPPMA, Stella Lazzarini, o futuro do filhote será cercado de cuidados para que possa partir ao seu habitat natural. "O trabalho de conscientização das populações ribeirinhas é fundamental para que possamos fazer a reintegração deste e dos outros peixes-bois sem que eles se tornem vítimas da caça ilegal", afirmou. G1
20 05 12
Matança de Baleias por Japoneses gera protestos no Mundo todo
Pesquisa: Verônica Silva - direto da Alemanha
Queremos ver esses animais livres nos mares de todo o mundo, queremos liberdade e respeito pela vida animal. Basta de tanta carnificina por tão pouco.
Apesar dos protestos internacionais, os baleeiros do Japão são novamente colocados ao mar. Dois barcos partiram do porto de Shimonoseki e foi em direção ao noroeste do Pacífico, como a mídia japonesa noticiou. Eles tinham até o final de março por uma incursão de volta de três meses na Antártida. Aqui, os baleeiros mataram 267 em vez dos esperados para 850 mamíferos marinhos.
TODAS As Três Nações desafiar uma moratória Pela Comissao Baleeira Internacional (CBI), EM 1986, Matando milhares de Baleias POR ANO.
Os animais abatidos com Arpão, devem sentir uma agonia prolongada...
... Por FIM, sangrar em agonia na água. Quem mata um animal dessa forma tão cruel pode executar qualquer tipo de crime contra a pessoa humana.
Depois de tanto sofrimento os "Humanos" se deleitam com os sabores "exóticos" dos variados pratos oferecidos nos cardápios em restaurantes especializados.
13 05 12
Aves multicoloridas se dividem mais rápido em novas espécies, diz estudo
Mudança na cor de penas não ocorre apenas devido à interação sexual.
Variação ocorreria devido a interrupção na formação de uma espécie.
Estudo publicado na revista “Nature” desta semana aponta que a existência de variedades nas cores das penas de aves – uma característica chamada de "polimorfismo" -- está associada à geração acelerada de novas espécies.
De acordo com cientistas do Departamento de Zoologia da Universidade de Melbourne, da Austrália, as mudanças de coloração nas penas ocorreriam por fatores ecológicos, geográficos e genéticos -- e não apenas por seleção sexual.
Os pesquisadores analisaram cinco diferentes grupos de aves: Accipitridae (abutres e águias), a combinação de Striginae e Surniinae (dois sub-tipos de corujas), Caprimulgidae(caprimulgídeos), Falconidae (falcões) e Phasianidae (faisões). Os cinco grupos contêm 7% de espécies de aves e 47% de espécies com cores polimórficas.
Segundo o estudo, aves com maior prevalência de polimorfismo de cor tendem a se dividir em novas espécies com o tempo. Esta associação parece estar ligada à quantidade e diversidade dos ambientes ocupados e padrões comportamentais.
Os autores sugerem que a coexistência de várias cores nessas populações resulta da interrupção na formação de uma espécie – ou seja, quando um processo de formação genética é interrompido. Saiba mais
12 05 12
Orangotango que tentou arrancar a mão para sobreviver passa por cirurgia e se recupera na Indonésia
Felizmente, o animal, resgatado pela equipe do International Animal Rescue, agora passa bem. O valente primata se recupera e aguarda na instituição até que possa ser liberado para voltar para a vida selvagem em poucos meses.
10 05 12
Após rave, golfinhos são mortos por overdose
Durante festa na Suíça, substituto da heroína foi jogado em tanque
onde os animais viviam
Seis meses depois de serem encontrados mortos em um parque na Suíca, os golfinhos Shadow e Chelmers tiveram a causa de sua morte anunciada. E ela não é nada comum. De acordo com as investigações, a dupla morreu de overdose de buprenorfina, substância utilizada por usuários de heroína em processo de largar o vício.
Poucos dias antes da morte dos animais, o parque em que vivem foi alugado para uma rave, festas em espaços abertos e que podem se estender durante vários dias. As autoridades ainda não sabem dizer se a droga caiu no tanque por acidente ou de maneira premeditada, como parte de algum tipo de brincadeira feita pelos participantes da festa.
Inicialmente, acreditava-se que a causa da morte havia sido o volume alto da música, que poderia ter causado um forte stress e enfraquecido o sistema imunológico dos golfinhos. A buprenorfina provavelmente fez com que os animais não sentissem necessidade de subir à superfície em busca de mais ar, procedimento vital para mamíferos marinhos.
Via Time
11 04 12
Mamute mais bem conservado do mundo será exposto em Hong Kong
Lyuba viveu há cerca de 42 mil anos e morreu com um mês de idade.
Animal foi encontrado no gelo da Rússia, em 2007.
19 03 12
OCEANO DE PLÁSTICO
10 03 12
Foca escapa por pouco de ataque de tubarão branco na África do Sul
Cena foi registrada na região de False Bay.
Predador saltou fora d'água, mas calculou mal o ataque.
O tubarão, no entanto, calculou mal o ataque e não conseguiu pegar a presa. A cena surpreendente foi fotografada pelo sul-africano Chris Fallows perto da Ilha das Focas, que abriga cerca de 64 mil focas e um grupo de grandes tubarões brancos. Saiba mais
10 03 12
Gorila ganha coelho como companheiro em zoo nos EUA
Animais dividem recinto no jardim zoológico de Erie.
'Samantha' ficou sozinha após morte de macho em 2005.
Uma gorila ganhou um coelho como novo companheiro em seu recinto no jardim zoológico de Erie, no estado da Pensilvânia (EUA). A gorila chamada Samantha, de 47 anos, ficou sozinha desde a morte do gorila "Rudy" em 2005.
Como "Samantha" está muito velha para acasalar com outro macho, os funcionários do zoológico decidiram colocar o coelho "Panda" para fazer companhia para gorila. Segundo o zoo, os dois se dão muito bem e chegam a dividir a comida. Saiba mais
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