segunda-feira, 18 de junho de 2012

POLITICA INTERNACIONAL_04_05_12


08 05 12

Após rumores, Venezuela insiste em que Hugo Chávez segue no comando
Presidente, que tem câncer, deixou de aparecer em público nos últimos dias.
Governo insiste em que ele segue no poder e é candidato à reeleição.
Hugo Chávez, ao desembarcar na Venezuela. (Foto: Presidência da Venezuela / AFP Photo)

Aliados do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, insistiram nesta segunda-feira (7) em que ele ainda estava comandando a nação, apesar de uma semana de silêncio do líder normalmente loquaz, cuja batalha contra o câncer tem ofuscado sua candidatura à reeleição.

A presença na mídia normalmente onipresente de Chávez reduziu-se a algumas mensagens no Twitter, o que provocou rumores.

Ele não fez nenhum contato ao vivo com a mídia estatal na semana desde uma aparição pública na segunda-feira passada antes de partir para Cuba para receber tratamento.

Sua ausência atiçou as críticas de que ele não está mais comandando corretamente o país e estimulou conversas sem precedentes de um sucessor para o ex-soldado, que durante 13 anos no poder evitou cultivar um protegido que poderia substituí-lo. Veja mais

08 05 12

Síria anuncia bom comparecimento em eleição, mas oposição contesta
Votação parlamentar faz parte de propostas de 'reformas' do governo.
Oposição que luta contra Assad denunciou fraude e praticou boicote.
Menino que, segundo a oposição, ficou ferido em ataque das forças oficial faz 'voto' de protesto em manifestação em Qusayr, na província síria de Homs (Foto: AFP)

O governo da Síria afirmou que os eleitores compareceram em grande número nesta segunda-feira (7) para uma eleição parlamentar considerada central para seu programa de reformas. Simpatizantes da oposição, porém, denunciaram a prática como uma fraude e relataram mais confrontos entre os rebeldes e as tropas leais ao contestado presidente Bashar al Assad.

Em Washington, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, classificou a violência incessante de "“totalmente inaceitável e intolerável".

Ban afirmou que é prioridade para a ONU enviar uma missão para supervisionar um cessar-fogo o mais rápido possível e pediu que todas as facções cessem com a violência.

O presidente do Comitê Eleitoral Supremo da Síria, Khalaf al-Azzawi, disse na televisão estatal que a votação ocorria “"de forma normal e tranquila" em todo país, que há 14 meses enfrenta uma insurreição contra o governo de Assad. Saiba mais
 

07 05 12

François Hollande declara vitória em eleição presidencial na França
Logo após o fim da votação, Nicolas Sarkozy reconheceu derrota.
Pesquisas de quatro institutos apontam vitória do socialista Hollande.
Hollande comemora, ao lado da mulher Valerie Trierweiler, sua vitória nas eleições presidenciais francesas (Foto: Regis Duvignau/Reuters)


O candidato socialista François Hollande declarou vitória nas eleições presidenciais deste domingo (6) na França, depois de Nicolas Sarkozy, atual presidente francês, ter reconhecido a derrota no pleito. "Neste 6 de maio, os franceses escolheram a mudança para me levar à presidência", disse Hollande durante discurso para apoiadores.

"Prometo ser o presidente de todos. Há apenas uma França, uma nação, unida para o mesmo destino. Todos na França terão os mesmos direitos e as mesmas obrigações”, afirmou Hollande, que disse sentir profunda gratidão por todos que votaram nele. A chanceler alemã, Angela Merkel, já ligou para Hollande para parabenizá-lo pela vitória e o convidou para ir a Berlim assim que ele assumir o cargo.

"Hoje, responsável pelo futuro do nosso país, estou ciente de que toda a Europa nos observa. Na hora em que o resultado foi anunciado, tive a certeza que em diversos países europeus houve um sentimento de alívio e de esperança, de que, por fim, a austeridade não deve ser mais uma fatalidade", disse Hollande, que acrescentou que o país deve enfrentar muitos desafios difíceis.

“Todas as minhas escolhas, todas as minhas decisões serão baseadas em dois critérios. É justo? E é realmente bom para os jovens da França?”, completou. "Envio uma saudação republicana a Nicolas Sarkozy, que dirigiu a França durante cinco anos e que, por isto, merece nosso respeito".

Nicolas Sarkozy reconheceu sua derrota nas eleições na França em discurso para seus apoiadores (Foto: Philippe Wojazer/Reuters)
Discurso de derrota
Sarkozy reconheceu sua derrota nas eleições em discurso para seus apoiadores logo depois do fim da votação, às 15h (horário de Brasília). “François Hollande é o presidente da França e deve ser respeitado", disse Sarkozy, que afirmou já ter ligado para o adversário para lhe desejar "boa sorte".

Sarkozy, alvo do descontentamento pelo crescimento do desemprego durante o mandato de cinco anos, afirmou ter toda a culpa pela derrota ao dizer que é "um homem que aceita a responsabilidade". "Assumo total responsabilidade por essa derrota. Eu dei tudo de mim, me comprometi totalmente. Mas não consegui convencer a maioria dos franceses”.
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07 05 12

Ao perder eleição, Sarkozy é 11º líder europeu a cair com a crise
Boca de urna apontou vitória do socialista François Hollande.
'Hollande é o presidente da França e deve ser respeitado', disse Sarkozy.

Eleitores de Hollande, do Partido Socialista, comemoram vitória na praça da Bastilha , em Paris. (Foto: François Guillot/AFP )
Ao reconhecer a derrota nas eleições presidenciais francesas neste domingo (6), o atual presidente do país Nicolas Sarkozy é o 11º líder europeu a deixar o poder por causa da crise econômica e coroar François Hollande como o primeiro presidente socialista da França em quase duas décadas.

Crítico ferrenho à incapacidade de Sarkozy de lidar com o desemprego rampante no mandato de cinco anos, Hollande estava entre quatro e oito pontos à frente nas últimas pesquisas de opinião.

A vitória neste domingo deve dar ao candidato socialista mais autoridade para acrescentar medidas voltadas para o crescimento aos esforços de austeridade da França e da Europa.

Os centros de votação abriram às 8h locais (3h em Brasília) e fecharão às 18h locais (13h em Brasília), mas funcionarão por mais duas horas nas grandes cidades. Leia mais

05 05 12

OBAMA COMEÇA OFICIALMENTE CAMPANHA PARA REELEIÇÃO
PRESIDENTE AMERICANO PEDIU EM DISCURSO NESTE SÁBADO UM PAÍS COM AS MESMAS REGRAS PARA TODOS
Barack Obama e sua esposa Michelle, em campanha para reeleição (Foto: Mark Lyons/EFE)

O presidente dosEstados Unidos, Barack Obama, começou oficialmente neste sábado (05/05) sua campanha para a reeleiçãoem Columbus, Ohio, onde pediu colaboração para "seguir avançando e conseguir um país no qual as regras sejam iguais para todos". Obama focou seu primeiro discurso oficial de campanha nos esforços de sua administração para salvar a economia americana e na morte do ex-líder da Al Qaeda, Osama bin Laden."Não estamos aqui só para ganhar uma reeleição, estamos aqui juntos para continuar construindo essa América na qual acreditamos e conseguir fortalecer a classe média", disse o presidente.

Obama advertiu que as eleições de novembro serão mais complicadas que as que lhe levaram à presidência em 2008, mas garantiu que venceria o pré-candidato republicano Mitt Romney, favorito na disputa interna de seu partido, por meio do "boca a boca" em cada canto do país.

"Neste país, as pessoas prosperam quando têm uma oportunidade. Quando recebem educação, quando podem desenvolver suas habilidades. E esta é a única maneira para conseguir que os Estados Unidos sejam mais fortes", insistiu o líder, que nas últimas semanas está centrando sua política em facilitar o acesso dos estudantes aos créditos universitários."Todo o mundo deve jogar o mesmo jogo, deve ter as mesmas regras, e encontrar as mesmas oportunidades. É por isso que me apresento à reeleição", ressaltou.

"Estamos satisfeitos?", perguntou Obama aos presentes. "Claro que não, mas estamos fazendo avanços enquanto os republicanos insistem para que voltemos às políticas que criaram este desastre".

Depois de Ohio, um dos estados mais decisivos em termos eleitorais, o presidente se dirigirá a Richmond, capital do estado da Virgínia, território tradicionalmente republicano, mas onde também venceu em 2008 após quase 40 anos de hegemonia conservadora.

O presidente esteve hoje acompanhado pela primeira-dama, Michelle Obama, que apresentou seu marido perante os milhares de seguidores que se encontravam na Universidade Estadual de Ohio e os encorajou a lutar ativamente durante estes meses de campanha com um contundente chamado: "Barack precisa de vocês". EFE

27 04 12

Ex-presidente da Libéria é condenado por 
crimes de guerra
Charles Taylor vai cumprir pena, ainda a ser definida, em cadeia britânica.
Ele foi responsável por crimes em guerras que mataram milhares.
O ex-presidente liberiano Charles Taylor espera pelo veredicto nesta quinta-feira (26) no tribunal em Leidschendam (Foto: Reuters)

O ex-presidente liberiano Charles Taylor foi considerado nesta quinta-feira (26) "penalmente responsável" por crimes contra a humanidade durante a guerra em Serra Leoa (1991-2001) e se tornou o primeiro ex-chefe de Estado condenado pela Justiça internacional desde Nuremberg.

"A câmara concluiu que o acusado é penalmente responsável (...) por ter ajudado e fomentado os crimes de guerra", declarou o juiz Richard Lussick durante uma audiência pública do Tribunal Especial para Serra Leoa (TESL).

O juiz enumerou 11 crimes, incluindo estupro, assassinato e atos desumanos.

No entanto, Lussick informou que a pena contra Taylor será pronunciada apenas no dia 30 de maio e ele cumprirá a sentença numa prisão britânica. Saiba mais
 

23 04 12

Socialista Hollande lidera eleições na França, segundo estimativas

Pesquisas apontam segundo turno entre ele e presidente Nicolas Sarkozy.
Segundo índices, Marine Le Pen fica em terceiro lugar.
François Hollande (esquerda) e Nicolas Sarkozy (direita) (Foto: Reuters)


O socialista François Hollande venceu o primeiro turno da eleição presidencial naFrança com 28% a 30% dos votos, à frente de Nicolas Sarkozy (24% a 27,5%), o que confirma a disputa entre ambos em 6 de maio no segundo turno, segundo estimativas de vários institutos obtidas pela agência de notícias France Presse. Esses índices são baseados em estimativas de institutos de pesquisa que colocam a candidata da extrema direita, Marine Le Pen, na 3ª posição, à frente do candidato da esquerda radical, Jean-Luc Mélenchon.

Le Pen teria entre 17% e 20,7% dos votos, seguida do candidato da esquerda radical Jean-Luc Melenchon (10,5% a 13%), segundo estimativas dos institutos CSA, Ipsos e Harris Interactive. Segundo o Ipsos e o Harris, o centrista François Bayrou ficou em quarto, com entre 8,7% e 10% dos votos. Segundo o CSA, o candidato socialista terá 29%; o atual presidente Sarkozy, 25%; Le Pen, 17%; e Mélenchon, 12%.

Segundo o Ipsos, François Hollande terá 30%; Nicolas Sarkozy, 24%; Marine Le Pen, 19%; Jean-Luc Mélenchon, 13%; e François Bayrou, 10%.

Para o Harris Interactive, Hollande ficará com 28,5%; Sarkozy terá 27,5% e Marine Le Pen alcançará 20,7%. Mélenchon obteria 10,5% e Bayrou, 8,7%. Saiba mais

18 04 12

Israel e Palestinos reafirmam compromisso 

com a paz

Israel e palestinos reafirmam compromisso com a paz (Foto: Jim Hollander / Reuters) (primeira reunião © Israel o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu desde um ano e meio de palestinos sênior (foto:. Jim Hollander / Reuters))

Jerusalém, 17 Abril (AP) - primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, pela primeira vez em mais de um ano e meio, reuniu-se novamente com altos representantes palestinos. Depois de falar com o negociador-chefe Saeb Erekat e chefe da inteligência Faraj Majd ambos os lados reafirmaram a sua vontade para um acordo de paz no Oriente Médio. Saiba mais

18 04 12

Ex-chefe militar é eleito presidente do Timor Leste

Taur Matan Ruak obteve 61,23% dos votos no segundo turno da eleição.
Eleição presidencial foi a 2ª desde a independência, em maio de 2002.

Jose Maria de Vasconcelos, conhecido como Taur Matan Ruak, fala com repórteres em Dili, nesta segunda (Foto: Lirio Da Fonseca/Reuters)
O ex-comandante das Forças Armadas Taur Matan Ruak foi eleito nesta segunda-feira (16) presidente de Timor Leste, e terá pela frente a tarefa de dirigir esta jovem nação asiática devastada por décadas de conflitos e da qual os capacetes azuis da ONU se retirarão no fim do ano.
Taur Matan Ruak obteve 61,23% dos votos no segundo turno da eleição, realizado nesta segunda-feira. O ex-presidente do Parlamento Francisco Guterres, conhecido como "Lu Olo", recebeu 38,77% de votos. A participação foi de 73%.
O atual presidente e prêmio Nobel da Paz, José Ramos Horta, ficou na terceira posição no primeiro turno e não disputou as eleições de segunda-feira.
Depois de várias décadas de violência, os habitantes da percela oriental de Timor foram às urnas na esperança de uma paz duradoura na hora de eleger o sucessor de Ramos-Horta.
A eleição presidencial, seguida das legislativas de 7 de julho, foi a segunda desde a independência, ocorrida em maio de 2002, deste minúsculo país de 1,1 milhão de habitantes, em sua maioria católicos.
Ruak e Guterres viveram durante anos na selva, no comando da guerrilha contra as tropas indonésias que invadiram o país depois da retirada da potência colonial portuguesa, em 1975. Mais de um quarto da população foi dizimado no conflito até 1999.
Taur Matan Ruak, conhecido como "TMR", um nome de guerra que significa "olhos penetrantes", foi comandante das Forças de Defesa de Timor Leste (Falintil), o braço armado da Fretilin.
Desde então, jamais deixou de vestir o uniforme, liderando as Forças Armadas até 2011. E foi vestido de militar que este general de 55 anos fez campanha, prometendo instaurar o serviço militar. Saiba mais

16 04 12

Divergência sobre Cuba e Malvinas faz cúpula ficar sem declaração final

Maioria presente à Cúpula das Américas cobrou presença da ilha na OEA.
EUA e Canadá rejeitaram incluir Cuba e não endossaram apoio à Argentina.
O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, durante entrevista ao final da cúpula (Foto: AFP)

A falta de consenso em relação à participação de Cuba nos próximos encontros regionais e ao apoio à Argentina, que reivindica a soberania sobre as Ilhas Malvinas, invibializou uma declaração conjunta dos líderes presentes à 6ª Cúpula das Américas, realizada neste final de semana em Cartagena das Índias, na Colômbia.

Pela primeira vez, países aliados dosEstados Unidos, como a Colômbia, reforçaram a demanda para que Cuba estivesse presente na próxima reunião da Organização dos Estados Americanos (OEA). Cuba foi excluída da OEA anos depois da Revolução Cubana, liderada por Fidel Castro, em 1959, e não participa das cúpulas americanas por causa da oposição dos Estados Unidos e do Canadá.
O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, cobrou abertamente uma mudança de atitude em relação à ilha comunista. "O isolamento, o embargo, a indiferença, olhar para o outro lado, vêm sendo ineficazes", afirmou o anfitrião do evento.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, não falou sobre Cuba durante o evento na Colômbia. Mas queixou-se de questões da Guerra Fria, algumas anteriores a seu nascimento, prejudicarem as perspectives de integração regional.
O assessor presidencial para Assuntos Internacionais do Brasil, Marco Aurélio Garcia, disse à agência France Presse que os presidentes não assinaram a declaração final devido à decisão de Estados Unidos e Canadá de vetar a proposta de convidar Cuba para as próximas cúpulas e de não apoiar a reivindicação argentina de soberania sobre as ilhas Malvinas, sob controle da Grã-Bretanha.
"Não houve possibilidade de uma declaração conjunta. Estados Unidos e Canadá não estão de acordo com Cuba e Malvinas", afirmou Garcia à rádio colombiana RCN. Saiba mais

16 04 12

Em 1ª fala, Kim Jong-un promete Coreia do Norte militarmente forte

Novo líder afirmou que país não pode ser ameaçado por armas nucleares.
Discurso foi feito para milhares que celebravam centenário do fundador.
Desfile militar na Coreia do Norte comemora o centenário de nascimento de Kim Il-sung, fundador do país. (Foto: AP Photo)
Kim Jong-un, o novo líder da Coreia do Norte, fez neste domingo (15) seu primeiro discurso público televisionado, dois dias depois do fracasso no lançamento de um foguete no país.
O discurso ocorreu durante as celebrações que marcaram o centenário do fundador do país, seu avô, Kim Il-sung.
"Apresento meus respeitos mais puros e a honra maior aos grandes camaradas Kim Il Sung e Kim Jong-Il" (seu pai, falecido em dezembro passado), declarou ante uma multidão que o ovacionava.
Kim, que assumiu após a morte de seu pai Kim Jong Il em dezembro, nunca havia sido ouvido publicamente.
Ele falou para dezenas de milhares de pessoas reunidas na praça principal de Pyongyang.
Com um traje escuro ao estilo Mao, ele falou de uma plataforma diante de milhares de soldados que participaram num gigantesco desfile militar.
Kim, que raras vezes levantou os olhos do papel que lia, disse que a era na qual as armas nucleares podiam ser usadas para ameaçar seu país estava "acabada para sempre". Saiba mais

14 04 12

Timor Leste tem 2º turno de eleição presidencial 

com 2 ex-guerrilheiros

Francisco Guterres Lulu Olo e Taur Matan Ruak se enfrentam segunda (16).
Eles eliminaram o Nobel José Ramos Horta da disputa.
Os presidenciáveis timorenses Francisco Guterres "Lulu Olo" (à esquerda) e Taur Matan Ruak (Foto: Reuters)

Após a eliminação do presidente em fim de mandato, o prêmio Nobel da Paz José Ramos Horta, dois ex-guerrilheiros vão se enfrentar nesta segunda-feira (14) no segundo turno das eleições presidenciais do Timor Leste, o que é um teste para esta jovem nação, num momento em que os Capacetes Azuis da ONU se preparam para se retirar do país.

Com a maior quantidade de votos do primeiro turno (29%), Francisco Guterres "Lulu Olo", chefe do Fretilin (esquerda, principal partido de oposição), figura como o favorito contra o general Taur Matan Ruak, ex-chefe das forças armadas e candidato do CNRT (centro-esquerda, no poder), que conquistou 26%.

A eleição presidencial, seguida das legislativas de 7 de julho, é a segunda desde a independência, em maio de 2002, deste minúsculo país de 1,1 milhão de habitantes, em sua maioria católicos.

Os dois candidatos ao segundo turno viveram durante anos na selva, no comando da guerrilha contra as tropas indonésias que invadiram o país após a retirada da potência colonial portuguesa em 1975. 
Saiba mais

11 04 12

Rick Santorum desiste da pré-candidatura republicana nos EUA

Desistência de conservador abre caminho para o favorito Mitt Romney.
Oposição decide quem vai enfrentar presidente Obama nas urnas.
arte contagem delegados 10/04 (Foto: Arte/G1)

O pré-candidato republicano à presidência dos EUA Rick Santorum anunciou nesta terça-feira (10) que renuncia à sua tentativa de ser o nome republicano na eleição presidencial norte-americana de 6 de novembro.

A desistência do ultraconservador católico foi anunciada em discurso em Gettysburg, seu reduto eleitoral no estado da Pensilvânia, após uma onda de boatos sobre sua iminente saída.
Santorum afirmou que a decisão de suspender a campanha foi tomada "na mesa da cozinha", após uma semana de "reflexão e oração".
"Mesmo que esta campanha presidencial tenha chegado ao fim para mim, e suspendemos nossa campanha a partir de hoje, nós não abandonamos o combate", disse, ao fim de seu discurso.

08 05 12
Putin promete aproximação com EUA e pede garantias sobre mísseis
Intenções estão em decreto assinado logo após a posse do presidente.
Ele volta ao cargo em substituição a seu afilhado político Medvedev.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, durante cerimônia da sua posse nesta segunda-feira (7) em Moscou (Foto: AFP)

O governo da Rússia vai buscar ter relações mais estreitas com os Estados Unidos, mas não irá tolerar interferências em seus assuntos internos, e deseja garantias de que o escudo antimísseis dos EUA não será usado contra a Rússia, conforme um decreto firmado na segunda-feira (7) pelo presidente Vladimir Putin.

O abrangente documento, assinado horas depois da posse de Putin para um mandato de seis anos, estabelece suas prioridades na política externa, pouco diferindo de um artigo que ele escreveu sobre o assunto durante a campanha eleitoral.



Moscou quer levar a cooperação com Washington para um "nível realmente estratégico", desde que as relações se baseiem na "igualdade, não-interferência nos assuntos internos, e respeito pelos interesses mútuos", segundo o decreto.

A Rússia, diz o texto, "se erguerá consistentemente por sua política com relação à criação pelos Estados Unidos de um sistema global de defesa antimísseis, buscando firmes garantias de que ele não será direcionado contra as forças nucleares dissuasivas da Rússia. Saiba mais
07 05 12
Milhares de pessoas protestam contra Vladimir Putin em Moscou
Putin vai assumir a presidência do país nesta segunda-feira (7).
Ele pode ficar no poder até 2024 graças à reforma constitucional.
A polícia de choque russa tenta afastar os manifestantes no centro de Moscou neste domingo (6) (Foto: Ivan Sekretarev/AP)

Milhares de pessoas percorreram neste domingo (6) o centro de Moscou na chamada “Marcha dos Milhões”, em protesto contra o presidente eleito da Rússia, Vladimir Putin, que toma posse nesta segunda-feira (7).

A tropa de choque da polícia já prendeu vários opositores que começaram a reivindicar uma hora de transmissão nas emissoras de televisão estatais da Rússia. Com a praça Bolotnaya repleta de pessoas, a polícia bloqueou um dos acessos ao local e impediu que opositores conseguissem chegar ao lugar, onde estava previsto o início de um comício.

Policiais russos bloqueiam rua no centro de Moscou durante protesto da oposição (Foto: Alexander Zemlianichenko/AP)

As autoridades informam que cerca de 8 mil pessoas participaram do protesto, mas os organizadores mencionam 20 mil participantes. No resto do país, a aglomeração era menor e a polícia prendeu cerca de 20 manifestantes em diversas cidades.

A manifestação em Moscou se estendeu ao longo de um quilômetro em seu avanço pela rua Bolshaya Yakimanka, para desembocar na praça Bolotnaya, local da primeira grande manifestação contra Putin, em dezembro de 2011.

“No lugar do início da marcha se congregaram cerca de 8 mil pessoas”, informou um porta-voz do Ministério do Interior russo, citado pela agência de notícias “Interfax”. Já um dos líderes da oposição não parlamentar, Sergei Davidis, estimou que pelo menos 20 mil pessoas compareceram à convocação.
 

Pessoas participam da “Marcha dos Milhões”, em Moscou, neste domingo (6) (Foto: Denis Sinyakov/Reuters)

Participação menor
Em muitas das grandes cidades russas, apenas dezenas de cidadãos saíram às ruas neste domingo (6) para protestar contra Putin. Pouco depois das eleições, em dezembro, qualificadas de fraudulentas pela oposição, milhares de pessoas nos mesmos núcleos urbanos participaram de protestos.

Na cidade de Khabarovsk, onde os opositores solicitaram sem sucesso a permissão para convocar um comício para 700 pessoas, apenas cinco foram ao ato de protesto, e quatro deles foram detidos pela polícia. Menos de 100 pessoas se concentraram no centro de Irkutsk, uma das principais cidades da Sibéria, onde os organizadores planejavam reunir pelo menos 1 mil cidadãos.

Seis opositores foram detidos em Vladivostok, no Extremo Oriente russo, e outros 10 em Kemerovo: em ambas as cidades, os manifestantes que saíram às ruas contra Putin não chegaram a 100, algo que se repetiu em Chelyabinsk e Tomsk. Leia mais
 
06 05 12
Merkel faz humor na UE
Pesquisa: Verônica Silva - direto da Alemanha
Merkel é, aparentemente, um de um boicote em grande escala do torneio.

O governo federal planeja aumentar a pressão no caso em Tymoshenko Ucrânia.   Merkel já afirmou que visitam o jogo alemão na Ucrânia depende do desenvolvimento político do país fazer. Saiba mais
 
05 05 12
Socialista pode mudar gestão da crise do euro se vencer na França
François Hollande é favorito contra Sarkozy em 2º turno neste domingo.
Proposta de crescimento pode dar fôlego ao bloco europeu, diz analista.

O candidato socialista à presidência da França, François Hollande, em campanha nesta sexta-feira (4) em Forbach (Foto: AFP)
A provável vitória do candidato socialista François Hollande nas eleições presidenciais da França deste domingo (6) poderia causar mudanças na gestão da crise da zona do euro. Com um discurso pelo crescimento econômico, o candidato socialista vai de encontro ao dominante clima de austeridade. Hollande enfrenta o atual presidente Nicolas Sarkozy no segundo turno das eleições francesas neste domingo.

Hollande acredita que a disciplina orçamentária não vai resolver os problemas da zona do euro. Para estimular a economia do bloco, ele faz quatro propostas, a criação de títulos comuns da dívida, os Eurobonds, que serviriam para o financiamento de grandes projetos, a utilização dos fundos estruturais europeus que atualmente estão inutilizados, uma intervenção mais direta no Banco Central Europeu e a taxação das transações financeiras.

Tudo isto obrigaria a renegociação do pacto fiscal europeu, assinado em março por 25 dos 28 países da União Europeia.

A chanceler alemã Angela Merkel, defensora da austeridade, já se posicionou contra esta reforma dizendo que o “tratado é inegociável”.

Segundo a economista Julia Cangé, professora da Universidade de Harvard e da Escola de economia de Paris, as propostas de Hollande poderiam dar um novo fôlego para a zona do euro, já que, com os planos de austeridade, os países do sul da Europa estão em recessão e longe de resolver seus problemas com suas dívidas. Saiba mais
 
05 05 12
Hollande pede apoio para vitória ampla, e Sarkozy ainda crê em virada
Favorito para levar segundo turno, socialista já fala em tom de vencedor.
Atual presidente aposta em 'virada' e pediu que eleitores vão às urnas.

arte - frança - CERTA candidatos segundo turno (Foto: Arte/G1)


O socialista François Hollande, favorito nas pesquisas, convocou nesta sexta-feira os franceses a darem a ele uma "ampla vitória" no domingo (6) no segundo turno das eleições presidenciais, enquanto seu adversário, Nicolas Sarkozy, depositava sua esperança em uma forte participação do eleitorado.

As últimas pesquisas continuam apontando Hollande como vencedor com 52,5 a 53,5% dos votos, embora o presidente Sarkozy tenha reduzido a vantagem depois do debate televisionado de quarta-feira. Mas a campanha oficial termina na sexta-feira, e, a não ser que ocorra uma surpresa de última hora, o socialista deverá ser eleito no domingo.

Hollande convocou os franceses a lhe darem uma ampla vitória.

"Se os franceses devem eleger, que o façam claramente, massivamente, que deem ao que for empossado toda a capacidade e os meios para agir", acrescentou Hollande, que considerou que "52% dos votos seriam uma vitória ampla".

O candidato já fala das dificuldades de seu possível mandato, considerando que não terá muita margem de erro. "Não tenho período de carência, ou seja, todas as decisões que tomar precisarão ser justas e coerentes", disse.

Apesar de todas as previsões a seu favor, Hollande afirmou que ainda existem incógnitas nestas eleições, como a participação e o voto em branco. Saiba mais
27 04 12
"O Sudão declarou guerra contra nós", 
sul do Sudão pede ajuda para China
Pesquisa: Verônica Silva - direto da Alemanha
O Sul do Sudão Presidente Kiier e presidente da China, Hu Jintao nos Halles Grande do Povo, em Pequim.
23 04 12
Participação é de 70% em eleição presidencial na França
Números dissipam a preocupação com um forte índice de abstenção. 
Pesquisas eram unânimes ao indicar um segundo turno.
arte - frança - perfil candidatos (Foto: Arte/G1)

Os franceses votaram em grande número neste domingo (22) no primeiro turno daeleição presidencial, com uma taxa de participação um pouco abaixo do percentual histórico de 2007.

Na véspera da votação, as pesquisas eram unânimes ao indicar que o presidente atual e seu adversário socialista devem se enfrentar em 6 de maio no segundo turno.

A taxa de participação na eleição presidencial na França chegava a 70,59% neste domingo às 12h, horário de Brasília, segundo o Ministério do Interior, que indica um índice bom, mas um pouco abaixo dos 73,87% registrados no primeiro turno de 2007 no mesmo momento, quando a mobilização foi excepcional.

Esses números dissipam a preocupação com um forte índice de abstenção ao final de uma campanha que, segundo diferentes pesquisas, não empolgou os franceses. Saiba mais
18 04 12
Obama tem boa vantagem sobre Romney entre mulheres, diz pesquisa
Presidente em busca da reeleição teria 14 pontos sobre provável adversário.
Polêmica sobre papel das mulheres não causou grande diferença.

Barack Obama faz pronunciamento no jardim da Casa Branca nesta terça (17) (Foto: AP)

O presidente dos Estados UnidosBarack Obama, tem uma vantagem de 14 pontos sobre o pré-candidato do Partido Republicano Mitt Romney entre os eleitores do sexo feminino, de acordo com pesquisa Reuters/Ipsos divulgada nesta terça-feira (17), depois de uma recente polêmica entre os partidos sobre o papel das mulheres na vida pública.
De acordo com a sondagem de intenção de voto para as eleições presidenciais de novembro, 51% das eleitoras registradas preferem que o presidente, do Partido Democrata, seja reeleito, enquanto 37% apoiam Romney, o mais provável candidato republicano.
Mitt Romney durante discurso na Filadélfia (Foto: AFP) A pesquisa foi realizada entre 12 e 15 de abril, depois que um analista democrata criticou na TV a mulher de Romney por ficar em casa cuidando dos cinco filhos em vez de ter um emprego fora de casa.

O comentário acabou conduzindo a um debate sobre o papel da mulher na sociedade. Os republicanos usaram o tema como uma evidência de que os democratas não valorizam as mães que preferem ser apenas donas de casa.

Após o debate, houve poucas mudanças no modo como as mulheres veem os dois candidatos. Uma pesquisa da Reuters/Ipsos feita no início de março mostrava que Romney tinha o apoio de 38% das mulheres, apenas uma pequena diferença em relação à recente sondagem. Obama tinha então 54% - 3 pontos percentuais a mais do que na nova pesquisa.

O levantamento desta semana também mostrou apoio de 47 por cento dos eleitores homens para Obama e de 43 por cento para Romney, enquanto na pesquisa anterior os percentuais eram de 50 por cento e 43 por cento, respectivamente. G1
18 04 12
Opositor Peña amplia vantagem em corrida presidencial no México
Diferença ante candidato governista é de quase 18 pontos percentuais.
México realiza suas eleições em 1º de julho.
Enrique Peña durante entrevista na Cidade do México em 9 de abril (Foto: Claudia Daut/Reuters)


O candidato opositor Enrique Peña Nieto ampliou a vantagem que o separa da aspirante oficialista Josefina Vázquez Mota nas corrida para as eleições presidenciais de julho no México, mostrou nesta terça-feira (17) uma pesquisa da consultoria Mitofsky.

Peña, candidato do Partido Revolucionário Institucional (PRI), obteve 40,2% das preferências, frente a 39,1% de uma pesquisa similar publicada no fim de março, enquanto Vázquez, do governista Partido Acción Nacional (PAN), recebeu 22,6% das intenções de voto, contra 23,5% do levantamento anterior.

O líder de esquerda Andrés Manuel López Obrador, candidato pelo Partido de la Revolución Democrática (PRD) e outras forças pequenas, caiu de 18,5% da pesquisa anterior para 17,3% das preferências.

O México realiza suas eleições em 1º de julho. G1
 
16 04 12
Presidentes se reúnem para foto oficial da 
Cúpula das Américas
Encontro termina neste domingo em Cartagena das Índias, na Colômbia.
Dilma, Obama e presidentes de países latino-americanos participaram.
Presidentes que participam da Cúpula das Américas, na Colômbia, se reúnem para foto oficial na área externa do centro de convenções onde acontece o encontro, em Cartagena das Índias (Foto: Reuters)
Presidentes que participam da Cúpula das Américas, na Colômbia, posam para foto oficial na área externa do centro de convenções onde acontece o encontro, em Cartagena das Índias (Foto: Reuters) 
G1
16 04 12
Sarkozy e Hollande fazem comício a 1 semana das eleições presidenciais
Batalha foi travada neste domingo (15) nas ruas de Paris.
Cada um dos grupos reivindicou mais de 100 mil participantes.
Comício de apoio ao candidato Francois Hollande neste domingo (15) em Paris (Foto: Reuters)


A batalha pela eleição presidencial francesa foi travada neste domingo (15) nas ruas de Paris, onde os principais candidatos, o atual presidente de direita Nicolas Sarkozy e o socialista François Hollande, organizaram comícios e atraíram multidões.

A uma semana do primeiro turno das eleições, os dois candidatos organizaram comícios ao ar livre a poucos quilômetros de distância e praticamente ao mesmo tempo, Sarkozy na Praça da Concórdia, local simbólico, já que foi ali que comemorou sua vitória em 2007, e Hollande, favorito, segundo as pesquisas, na esplanada do castelo de Vincennes, situado na periferia da capital. Cada um dos grupos reivindicou mais de 100 mil participantes.

Nicolas Sarkozy, que as pesquisas apontam como derrotado no segundo turno, voltou a apelar para a "maioria silenciosa", após se inscrever na continuidade dos grandes personagens da história da França. Saiba mais
 
16 04 12
Coreia do Norte celebra o seu 100 Aniversário de Kim Il Sung
Pesquisa: Verônica Silva - direto da Alemanha
Escândalo sexual no serviço secreto (Foto: AFP) (Foto ©: AFP)

Pyongyang, 15 Abril (AP) - Com um desfile militar maciço para marcar os 100 anos, a Coreia do Norte comemora o Aniversário de ex-chefes de Estado e líder do partido Kim Il Sung demonstrando a força militar. O desfile militar em Pyongyang veio dois dias após o lançamento de um foguete que não foi criticado internacionalmente.
Saiba mais
14 04 12
Obama admite 'alternativas' à política antidrogas para a América Latina
Mas presidente dos EUA reiterou ser contra debater legalização.
Declarações foram feitas na Cúpula das Américas, na Colômbia.
 O presidente dos EUA, Barack Obama, durante conversa com os colegas Dilma Rousseff, do Brasil, e Juan Manuel SAntos, da Colômbia, neste sábado em Cartagena (Foto: Reuters)

O presidente dos EUA, Barack Obama, disse neste sábado (14) que é favorável a debater "alternativas" à atual política antidrogas na América Latina, mas reiterou sua posição contrária à legalização.

Falando na 6ª Cúpúla das Américas, em Cartagena, na Colômbia, Obama disse que essa nova política deveria considerar não só o tráfico de drogas para os EUA, mas também a questão da demanda norte-americana e o fluxo de dinheiro e armas em direção ao sul.

"Pessoalmente, minha posição e a de meu governo é de que a legalização não é a resposta", disse. "Contudo, acho que é preciso considerar as evidências e fazer um debate."

Abertura oficial
A cúpula foi inaugurada oficialmente com a presença de 31 presidentes, inclusive Dilma Rousseff, e na ausência do venezuelano Hugo Chávez, que segue recomendações médicas e não compareceu ao encontro.

Antes da abertura pelo secretário-geral da OEA, José Manuel Insulza, a cantora colombiana Shakira interpretou à capela o hino nacional da Colômbia, país anfitrião da cúpula. G1
14 04 12
Presidente da Colômbia inicia cúpula defendendo presença de Cuba
Sexta edição da Cúpula das Américas começa com Obama e Dilma.
Shakira cantou hino colombiano à capela na cerimônia de abertura.
A cantora colombiana Shakira canta o hino nacional do seu país na abertura da Cúpula das Américas, nesta sexta-feira (14), em Cartagena (Foto: Reuters)

O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, disse neste sábado (14) que seria "inaceitável" uma nova Cúpula das Américas com a ausência de Cuba.

A declaração foi feita durante a abertura da sexta edição da cúpula, em Cartagena, e diante do presidente dos EUA, Barack Obama.

"O isolamento e a indiferença demonstraram já sua ineficácia", disse Santos. "No mundo de hoje, não se justifica esse anacronismo."

A reunião começou oficialmente com a presença de 31 presidentes, entre eles Obama e a brasileira Dilma Rousseff, e na ausência do venezuelano Hugo Chávez, que segue recomendações médicas e não compareceu ao encontro.

A cúpula foi inaugurada pelo secretário-geral da OEA, José Manuel Insulza, e antes a cantora colombiana Shakira interpretou à capela o hino nacional da Colômbia, país anfitrião do evento, no Centro de Convenções desta antiga cidade murada, banhada pelo Caribe. Saiba mais
 


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