terça-feira, 6 de março de 2012

Cultura_02_12


Cafuçu, 20 ANOS de Baile
O Artista Multimídia Mago William (Fred) 
e a Modelo Márcia Dutra a Paraíbeleza.


Assista o melhor do Baile vendo as chapas que foram tiradas la na festa por nossa equipe.
Espie as imagens e leiam as legendas. Para ver uma por uma deligue o pitoco de play. e passe na setinha. 
Se quiser ver de carreirinha, é só ligar o pitoco de play e deixar passar. 
Atenção: Para capturar as fotos que desejarem, clique em cima da imagem que vai abrir o álbum completo, daí é só escolher copiar e guardar em seu arquivo.
 
(Se gostar compartilhe com todo mundo)

Produção, fotografia, edição e texto: Fred William (multimídia)
Informações: 8118 9918
Curta o som com a Cabedelo News no Cafuçu

Sobre o Baile do Cafuçu
Foi no dia 4 de fevereiro, o bloco Cafuçu realizou a 2ª. Edição do Baile, na Associação do Pessoal da Caixa Econômica Federal, 
no Altiplano Cabo Branco, a partir das 22 horas. 

A animação ficou por conta da Difusora, pilotada pelo DJ Fábio, e a participação da orquestra de frevo Paraíso Tropical. 
Mais cafuçu, impossível! Na oportunidade, foi eleito a Casal Cafuçu 2012. 
Histórico 
O Baile do Cafuçu já percorreu diversos bares e espaços culturais da cidade, a exemplo da festa junina Sto. Antônio do Cafuçu. 
Do antigo Badauê, no Cabo Branco, passando pelo Marinas, Portal das Côres, antigo Paraíba Café, Tratoria Apettitos, Teatro Lima Penante(área externa), Piollin e, desde ano passado, na APECEF. 

Os eventos marcam o compromisso do bloco com a busca por formas de apoio a manutenção de suas atividades, 
mas também como meio de aproximar os foliões e simpatizantes do Cafuçu. 
Contatos: 
Telefones: (83) 8749-6887 e 8738-7373 
3226-3105 - APECEF 
17 01 12
Bira Delgado Canta (Moxotó) de Rosil Cavalcanti
O maior Intuito de Bira Delgado é reconhecer e divulgar a genialidade das obras musicais destes grandes compositores.



Programa Sala de Reboco 

 
Amazam e convidados
Texto e imagens por: Fred William

No mesmo dia em que recebemos a visita de nossos Cariocas da “Gema Paraibana” reencontrando suas origens, tivemos também o imenso prazer de poder assistir em praça pública no ponto de cem réis a gravação de dois programas da Sala de REBOCO que tem como apresentador o carismático Amazam. Em meio à chuva que caia e um publico fiel que prevenido levou seus guardas chuva o mais puro forro se fez presente. 


Um acalanto para os ouvidos, sentir o peso da zabumba com os acordes do baixo, a melodia emocionante da sanfona com as mágicas batidas do lendário Baixinho do pandeiro que esteve presente em todas as apresentações. 


Ali estavam para o deleite dos simples mortais, Amazam, Bejinha de Monteiro, Beto Brito, as Bastianas, Genival e João Lacerda, seu filho que segue o mesmo mal caminho do pai Flávio Jozé, Tom Oliveira, Os Três do Nordeste e Orquestra Sanfônica da Associação Balaio do Nordeste. 


Em uma só noite a elite do forró de raiz cantam para o imortal mestre Luiz Gonzaga em homenagem ao seu 1º centenário, um programa dinâmico sem muita conversa fiada e muito forró, foi se arrastando como rastro de pólvora iluminando a noite e acendendo a Fogueira da Cultura que acontecerá em diversas cidades do país, aquecendo os corações tão resfriados com a poluição musical que nos circunda trazida dos pólos frigidos pelos produtores de musicas de plástico, que confundem e deturpam as verdadeiras raízes culturais de nossa terra e do nosso povo. 


Até admito que se inove, que de renove os ritmos, mas que sejamos no mínimo originais ao propor essas “interferências culturais”. 


Isso aconteceu no caso do Recife com Chico Science que revolucionou sem denegrir e prejudicar as nossas origens e acontece com artistas de verdade que buscam incessantemente renovar e preservar nossa cultura, nesse universo inquieto de ritmos e acordes infinitos que misturam os instrumentos e as inspirações poéticas de elementos diversos, com os mais variados temas. Assim se formam os grupos, artistas que pela vida cantam e encantam o nosso povo, lhes dando orgulho e cativando novos adeptos a preservar essa cultura que motiva e estimula e não cansa de tocar, pois o toque da zabumba, do pandeiro e da sanfona ninguém jamais vai imitar e esse toque acontece com os monstros do sertão e até a mesmo o urro do leão emudece por que aqui no nordeste fala mais alto o coração. Veja as Imagens da Gravação.

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