sábado, 4 de fevereiro de 2012

POLINTERNACIONAL/DEZ/11


02 01 12
Os candidatos presidenciais republicanos nos EUA
Os republicanos estão por trás em busca de um desafiante para o presidente Barack Obama nas eleições de novembro. Sete candidatos atraem a maior atenção. MSN vai apresentar os candidatos em retratos curtos.
Pesquisa: Verônica  Silva-  Direto da Alemanha
Newt Gingrich (Foto: Reuters)

Newt Gingrich: Depois de um lançamento da campanha desastrosa, lutou contra a volta de 68 anos de idade, com performances convincentes nos debates de TV. O historiador já liderou seu partido nas eleições parlamentares de 1994 e a vitória foi de quatro anos como chefe da Câmara de Representantes dos oponentes de Bill Clinton o então
presidente. Ele então fez sua experiência Washington com uma empresa de consultoria. Esta ancoragem nos círculos de poder é uma grande decepção entre os eleitores que anseiam por um estranho. Também não vende bem, que ele é casado pela terceira vez.  (Foto: Reuters)

Mitt Romney (Bild: Reuters)

Mitt Romney: O ex-governador de Massachusetts, que derrotou John McCain nas primárias em 2008, tem campanha de abaulamento e uma poderosa organização. Em pesquisas nacionais, ele foi muitas vezes à frente, também em Iowa, ele é um dos favoritos. Ele tomou posição favorável sobre questões como o aborto. Em Massachusetts, Romney foi responsável por um sistema de saúde que é semelhante ao da base republicana. Esta é a crença Mórmon dos 64 anos de idade, que não é particularmente cristãos evangélicos. (Foto: Reuters)

Rick Perry (Bild: Reuters)

Rick Perry: O governador do Texas demitido depois de sua entrada tardia na corrida de nomeação em agosto, logo ao início da votação. Legendary é o erro, já que na câmera o nome de uma agência federal deixou de lembrar que ele quer abolir. Dada a elevada taxa de desemprego nos Estados Unidos elogia os 61 anos de idade, é sucesso na criação de novos empregos no Texas. O bloco de eleitores evangélicos com a defesa dos valores tradicionais o apoiam. (Foto: Reuters)
 Michele Bachman (Bild: Reuters)

Michele Bachmann: Em seu estado nativo de Iowa, Bachmann poderia triunfar em uma votação simbólica teste em agosto, mas caso contrário não é sobre a campanha com os deputados de 55 anos de idade.  (Foto: Reuters)

Jon Huntsman (Bild: Reuters)

Jon Huntsman: O ex-governador de Utah é considerado um republicano moderado. Antes de ingressar na corrida presidencial, ele serviu como embaixador dos EUA  na China para a administração de Obama - e tem para muitos conservadores um lado ruim. Romney é mórmon como o 51-year-old. (Foto: Reuters) 

Ron Paul (Bild: Reuters)

RON PAUL: A 76-year-old está no seu partido para o fluxo, que é limitar governo para o essencial. Isto inclui uma rejeição de impostos e programas sociais, bem como Paulo pediu a retirada dos EUA e da ONU criticou a presença militar dos EUA em outras regiões do mundo. Já em 2008 e 1988, Paul lançou uma tentativa mal sucedida na Casa Branca. Mesmo que Paulo possa vencer em Iowa pesquisas mostram que suas posições são em grande parte do partido. (Foto: Reuters)

Rick Santorum (Bild: Reuters)

Rick Santorum: O ex-senador da Pensilvânia compete com a Bachmann  a favor do movimento Tea Party e se estabeleceu como um defensor dos conservadores de visão cristã. Após uma falha sua reeleição em 2006, a 53-year-old trabalhou como comentarista para a Fox News.(Foto: Reuters) 
 26 12 11
Líder do Hamas em Gaza inicia 1ª viagem internacional desde 2007
Ismail Haniyeh irá visitar Egito, Sudão, Turquia, Tunísia, Bahrein e Qatar.
Político foi destituído do cargo de primeiro-ministro palestino por Abbas.

Ismail Haniyeh discursa para o povo palestino em Gaza na véspera de Natal. (Foto: Said Khatib / AFP Photo)

O líder do governo palestino do Hamas em Gaza, Ismail Haniyeh, iniciou neste domingo (25) sua primeira viagem ao exterior desde 2007, na qual visitará Egito, Sudão, Turquia, Tunísia, Bahrein e Qatar, segundo o assessor Youssef Rezqa.

Haniyeh sairá da faixa rumo ao Egito pelo acesso de Rafah para iniciar um périplo destinado a obter apoio para a causa palestina e a reconstrução de Gaza, explicou Rezqa em comunicado.

Na agenda estão dois países com uma crescente influência do islamismo após a queda dos antigos regimes - Egito e Tunísia - e outro, a Turquia, que está refazendo seu mapa de prioridades estratégicas e cuja tradicional aliança com Israel está abalada.

A viagem, que inclui apenas países muçulmanos, é a primeira de Haniyeh desde que seu movimento, o islâmico Hamas, tomou o controle completo de Gaza após derrotar as forças leais ao presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP) e líder do Fatah, Mahmoud Abbas, em junho de 2007. Leia mais...

04 01 12
Egito começa última etapa das eleições parlamentares
Votação, primeira do pós-Mubarak, começou em 28 de novembro.
Islamitas saíram na frente nas duas primeiras etapas.

Egípcia chega para votar na cidade de Minya nesta terça-feira (3) (Foto: AFP)


Os egípcios compareceram às urnas nesta terça-feira (3) em um terço do país para a última etapa da eleição dos deputados.

As eleições, iniciadas em 28 de novembro, são as primeiras desde a queda do ditador Hosni Mubarak, em fevereiro do ano passado.

Os resultados das duas primeiras etapas registraram vitórias amplas das organizações islamitas - Irmandade Muçulmana e fundamentalistas salafistas -, que receberam quase 65% dos votos. Veja mais...
03 01 12
Presidente sul-coreano diz que ‘nova era’ começa entre Coreias
Lee Myung-bak também se mostrou disposto a debater o programa nuclear do vizinho
Sul coreanos assistem ao pronunciamento de Ano Novo do presidente Lee Myung-Bak Foto: AFP


SEUL - O presidente da Coreia do Sul, Lee Myung-bak acenou nesta segunda-feira para um diálogo sobre a questão nuclear com a Coreia do Norte, iniciando uma “nova era” com o novo governo e alertou para que o vizinho evite provocações

- A situação na península da Coreia está agora entrando em um ponto de mudança. Mas deve haver uma nova oportunidade de mudanças e incertezas. Se a Coreia do Norte der um passo a frente com uma atitude sincera, será possível para nós trabalharmos juntos para iniciar uma nova era - disse o sul coreano em um pronunciamento na TV.

Entretanto, o presidente avisou que a Coreia do Sul vai responder severamente a qualquer provocação do Norte. Em 2010, 50 sul coreanos morreram em ataques atribuídos ao Norte, embora as duas Coreias tenham realizado encontros para discussões preliminares sobre a questão nuclear.

A Coreia do Norte, que testou dois aparatos atômicos desde 2006, já disse que quer retomar as negociações sobre seu programa de armas nucleares em troca de ajuda para o país, que enfrenta um grave problema de fome. Washington e Seul, entretanto, querem que Pyongyang mostre primeiro avanços em seu programa de desarmamento.

Myung-bak afirmou que, se a Coreia do Norte interromper as suas atividades nucleares, as negociações podem ser retomadas.

- Nós estamos prontos para resolver preocupações de segurança na península da Coreia e oferecer assistência para reviver a economia do Norte através de acordos com as seis nações - disse, em referência aos termos que devem ser concordados pelas duas Coreias, Estados Unidos, China, Rússia e Japão.

Após a morte de Kim Jong-il, a Coreia do Norte se mostrou dura em relação ao Sul e afirmou que não vai amolecer sua posição frente ao vizinho. A Comissão de Defesa Nacional do país alertou que o país nunca vai fazer um acordo com Myung-bak, que é alvo de críticas desde que tomou o poder, em 2008.

No domingo, a mensagem de Ano Novo da Coreia do Norte não citou as ambições nucleares do país nem as tradicionais críticas aos Estados Unidos. Entretanto, convocou os cidadãos a se tornarem “escudos humanos na defesa até a morte” do novo líder Kim Jong-un. Globo
 
Após Kim Jong-il, Coreia do Norte diz que não muda política no país
Kim Jong-un é o novo líder norte-coreano após a morte de seu pai.
Comunicado do governo chama de ‘estúpidos’ os políticos do mundo.


Coreia do Norte advertiu nesta sexta-feira (30) que não vai mudar sua política ao oficializar seu novo líder, o jovem Kim Jong-un, como sucessor do ex-ditador Kim Jong-il, que morreu dia 17 deste mês, informou a agência estatal norte-coreana “KCNA”.

“Declaramos de forma solene e com orgulho aos responsáveis políticos ‘estúpidos’ do mundo, entre ele os fantoches da Coreia do Sul, que não esperem a mínima mudança de nossa parte”, informou em um comunicado a Comissão de Defesa Nacional, o mais alto órgão do Exército do país.

Os discursos dos líderes do regime mostraram que o sucessor conta com total apoio das Forças Armadas e que seu governo seguirá a linha do regime anterior. Saiba mais...
 
26 12 11
Bolívia entrega ex-repressor argentino Luis Enrique Baraldini
Ele era procurado por violações dos direitos humanos.
Ex-militar utilizava identidade falsa e foi expulso do país.

Chavez mostra identidade falsa de Baraldini (Foto: AFP)
O governo boliviano entregou neste domingo à Argentina o ex-militar Luis Enrique Baraldini, procurado por violações dos direitos humanos durante a ditadura militar, informou o ministro do Interior, Wilfredo Chávez, em La Paz.

"Na madrugada de hoje (domingo), concretizamos a expulsão do senhor Baraldini. Foi entregue às autoridades argentinas em Bermejo", naBaraldini foi detido no sábado, na cidade de Santa Cruz, 900 quilômetros ao leste de La Paz.

O ex-militar vivia na Bolívia desde meados da década passada, sob nome falso, o que provocou sua imediata expulsão do país.

Baraldini é acusado na Argentina de violações dos direitos humanos quando exercia o cargo de chefe da polícia da Província de La Pampa, até 1980, quando passou a adido militar da embaixada da Argentina em La Paz.

A página do ministério argentino da Justiça exibe uma foto de Baraldini como "procurado" por violações dos direitos humanos, e oferece uma recompensa de 100 mil pesos (23 mil dólares) por sua captura. fronteira com a Argentina, disse o ministro Chávez à AFP. G1
 
26 12 11
Governo de Cuba anuncia que libertará quase 
3 mil presos
Será concedido indulto a 86 cidadãos de 25 países.
A medida é um 'um gesto humanitário e soberano', disse Raúl Castro.

Presidente cubano Raúl Castro discursa no Parlamento (Foto: Ismael Francisco, Prensa Latina/AP)
O presidente de Cuba, Raúl Castro, anunciou nesta sexta-feira um indulto, por razões humanitárias, para quase 3 mil presos, 86 deles estrangeiros, mas não incluiu na lista o empresário americano Alan Gross, condenado a 15 anos.

"Manifestamos nossa disposição a conceder a liberdade antecipada a 86 cidadãos de 25 países, entre eles 13 mulheres (...) com a condição de que os governos dos países de origem aceitem a repatriação", disse Castro no parlamento.

Segundo ele, a medida beneficia "mais de 2,9 mil presos", representa "um gesto humanitário e soberano" de Cuba, e envolve mulheres, doentes, idosos e jovens que superaram seu nível cultural na prisão.

Estão excluídos, "salvo poucas exceções, condenados por espionagem, terrorismo, assassinato, tráfico de drogas, pederastia com violência, assalto a residência, estupro e corrupção de menores", assinalou o presidente.
 

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