sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

MEIO_AMBIENTE_NOV



25 nov 11
Temperatura global pode subir em 
6 ºC até o fim do século, diz OCDE
Organização pede que todos os países contribuam para acordo climático.
Informe foi divulgado às vésperas da COP 17, na África do Sul.


Até o fim deste século, a temperatura global poderá aumentar entre três e seis graus Celsius em comparação ao nível pré-industrial, segundo anuncio feito pela Organização para Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) nesta quinta-feira (24).

O cenário de mudança climática poderá acarretar graves consequências ao planeta, incluindo financeiras, mas ainda há tempo de reverter esta situação.

O informe feito às vésperas do início da Cúpula Climática da Organização das Nações Unidas (a COP 17) que começa na próxima segunda-feira (24) em Durban, na África do Sul, pede que os países contribuam para obter um acordo internacional. “Os custos econômicos e as consequências ambientais da falta de ação política na mudança climática são significativas”, disse o secretário-geral do órgão, Ángel Gurría. Leia mais...
22 nov 11
Praia Limpa Gente Feliz!
Por: Fred William - Cabedelo Notícia.
Um blog está fazendo a diferença em Cabedelo. Ações de preservação, de utilização inteligente, prática e artística são postadas dando o exemplo correto de como se deve proceder para o melhoramento da qualidade de vida e da manutenção de nossas praias mais limpas, consequentemente mais lindas e saudáveis. 
Esse Blog deve ser visto e divulgado por todos nós que devemos tomar como exemplo de boas práticas e de política social correta.
Quer aprender a fazer um Puff de garrafa pet?

Clean Up Day 2011




25 nov 11
Garrafas PET saem do lixo e decoram uma cidade inteira para o Natal
21 nov 11
Florestas selvagens da Europa
Correspondente: Verônica Silva direto da Alemanha
As áreas verdes mostram as florestas agora remanescente do mundo antigo, que costumava ser nas áreas marcadas variou marrom (Foto: Greenpeace)

O encolhimento das florestas: As áreas verdes mostram as florestas agora remanescente do mundo antigo, que costumava ser nas áreas marrons marcados variou (Foto: Greenpeace)

É chocante: Um mapa do mundo da organização ambientalista Greenpeace , com base em imagens de satélite, mostrando ex áreas de floresta intacta do mundo. Os pontos verdes são as florestas remanescentes antigos, as áreas desmatadas ou marrom: marca pobres em plantações. Assim, 80 por cento das florestas do mundo foram destruídas - na Europa há muito poucas zonas florestais. 88 países já destruíram todas as suas paisagens de selva, apenas 66 países do mundo nunca tiveram tais áreas florestais.
Alemanha não tem mais florestas
Na Alemanha não existem mais selvas verdadeiras, e apenas menos de um por cento estão em um estado selva-like. Eles são chamados de "mata selvagem".

Nenhum outro continente foi tão alterada pelo homem, como a Europa. Uso intensivo de terras quase completamente deslocadas da vegetação natural.
Veja mais...
04 nov 11
Parceria do Brasil com a Alemanha vai mover carro com gás de esgoto
Experimento-piloto funcionará em estação de tratamento de Franca (SP).
Frota de 49 veículos será abastecida com combustível alternativo.

Franca (Foto: Divulgação)

Uma experiência inédita no Brasil, fruto do convênio entre instituições públicas do país e da Alemanha, pretende transformar o gás liberado no processo de tratamento de esgoto em combustível para automóveis, no intuito de diminuir o consumo de petróleo e reduzir as emissões à atmosfera de dióxido de carbono.

O projeto-piloto será implantado pela Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp) na cidade de Franca, no interior paulista, após firmar convênio com o Instituto Fraunhofer, de Stuttgart, em Baden-Württemberg.

Com investimento estimado em R$ 6 milhões, sendo que R$ 5,1 milhões serão aplicados pelo governo da Alemanha por meio da Iniciativa Internacional de Proteção Climática, do Ministério do Meio Ambiente, a estação de tratamento de esgoto (ETE) de Franca será equipada com um biodigestor que vai captar diariamente 2.700 m³ de biogás e irá enriquecê-lo com a inserção de componentes químicos para que se transforme em 1.800 m³ de biometano, que tem o mesmo poder calorífico da gasolina.

“Um metro cúbico de biometano equivale a um litro de gasolina. Este produto resultante do tratamento do esgoto será aplicado na frota de veículos da Sabesp que atende a região de Franca”, diz Werner Sternad, pesquisador da área de Biotecnologia Ambiental e Engenharia de Bioprocessos do Instituto Fraunhofer.

Proteja a fauna e a flora do Brasil no novo game do Globo Natureza: Missão Bioma

De acordo com Américo de Oliveira Sampaio, superintendente de pesquisa e desenvolvimento e inovação tecnológica da Sabesp, 49 veículos da estatal paulista serão abastecidos com este gás. “Haverá uma economia de 1.800 litros de gasolina por dia e uma redução nas emissões de CO2”, afirmou Sampaio ao Globo Natureza. Ele ressalta ainda que a substituição representará uma economia de 10% do consumo atual de gasolina e álcool.

Estimativa da organização ambiental World Resources Institute, sediada em Washington, nos Estados Unidos, é que cada litro de gasolina emitiria cerca de 2,28 kg de CO2. Com o experimento, anualmente haverá a redução de aproximadamente 1,5 milhão de toneladas de dióxido de carbono com o reaproveitamento do gás.

Energia Elétrica
Segundo Sternad, a técnica de transformação do biogás de esgoto em combustível já ocorre em cidades como Estocolmo, na Suécia, e em Berna, na Suíça.

“Na Alemanha esta tecnologia já existe há 15 anos, mas o biogás proveniente do tratamento de esgoto é destinado à produção de energia elétrica. O governo oferece um incentivo de 0,14 centavos de euro por KWh até 2020”, disse. A prática é uma das alternativas de inserir energia limpa à rede e substituir as usinas nucleares, que encerrarão as atividades até 2022, conforme anúncio feito pelo governo alemão.

Ainda segundo o pesquisador alemão, qualquer cidade com mais de 20 mil habitantes pode aderir a esta tecnologia. “Em São Paulo, por exemplo, gera-se 5 mil m³ de biogás por hora. Isto tudo poderia ser transformado em combustível a partir do beneficiamento”, afirmou. Leia mais...
Fundo do Clima da ONU ainda causa polêmica entre países, diz negociador

Adoção do fundo com US$ 100 bi anuais pode ser concretizado na COP 17.
Dinheiro seria para adaptação de países pobres às mudanças climáticas.

Os governos nacionais continuam divergindo sobre quanto poder deve ser dado a um fundo das Nações Unidas que ajudará países em desenvolvimento a enfrentarem as mudanças climáticas, faltando poucas semanas para uma decisiva cúpula climática na África do Sul, segundo um negociador europeu.

No ano passado, os países concordaram com a criação do "Fundo Climático Verde", que deve chegar a 2020 canalizando US$ 100 bilhões anuais para os países em desenvolvimento. No mês passado, um comitê da ONU concluiu o esboço do fundo, numa reunião na África do Sul.

As propostas serão debatidas por negociadores do mundo todo entre 28 de novembro e 9 de dezembro em Durban. Diante do impasse para a aprovação de um novo tratado climático de cumprimento obrigatório, para vigorar a partir de 2013, a adoção do fundo climático é o máximo que se espera da cúpula sul-africana.

Mas os EUA e a Arábia Saudita se opõem a alguns aspectos do fundo, segundo Laurence Graff, chefe da unidade de relações internacionais e interinstitucionais da Comissão Europeia.

"A natureza dessas objeções - se elas são preocupações sérias, ou se (os dois países) desejam acrescentar recomendações - está para ser vista", disse Graff.

Os EUA e outros países desejam que o Banco Mundial tenha um papel central na gestão do fundo, enquanto algumas nações em desenvolvimento e ambientalistas se opõem, alegando que a instituição não tem credenciais ambientais. "A questão é de fato se o fundo deve ser autorizado a realizar seus próprios projetos sem recorrer ao Banco Mundial" disse ele.

Apelo

Nesta quinta-feira (3), o presidente mexicano, Felipe Calderón, pediu aos Estados Unidos e à China que aceitem reduzir suas emissões de gases do efeito estufa, para assegurar o sucesso das novas negociações climáticas.

"Um acordo entre EUA e China é absolutamente necessário", disse Calderón a líderes empresariais, num evento paralelo à cúpula do G20 (grupo de economias desenvolvidas e emergentes) no sul da França.

"É importante, crucial para a humanidade, que a maior economia do mundo (os EUA) e o maior emissor mundial (de gases do efeito estufa, a China) firmem um compromisso formal", acrescentou Calderón.

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